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No XIV seculo e durante a primeira metade do XV seculo, as pinturas de decoração por baixo dos peitorís das janellas inferiores, muitas vezes representavam pannos de armações. No XV seculo, viam-se bastantes vezes sobre as paredes das capellas dedicadas a um santo, os attributos caracteristicos d'esse santo, dispostos symetricamente sobre um fundo colorido.

«No Boul'Mich, os castanheiros da India Começam a despir as folhagens, ao luar, Que bellas armações, para galeras da India Se ainda houvesse Indias, neste mundo, a conquistar! «Tudo tão triste! todos tão tristes! Olhae, são poucas todas cautelas Doentes do peito, cuidado, ouvistes? Tirae do armario vossas flanellas!

Estas galerias estreitas offereciam commodidade: em primeiro logar facilitavam a circulação dentro da egreja quasi á altura das janellas superiores, e davam logar a collocarem-se as armações e outros adornos com que havia o costume de decorar as egrejas nos dias de festa; e em segundo logar, diminuindo a grossura das paredes superiores, alliviavam a pressão exercida sobre os pilares principaes dos edificios; finalmente, offereciam uma das mais importantes disposições para a decoração da nave principal.

Nas capellas pendiam as armações de paninho negro agaloadas de prata; ao centro, entre quatro fortes tocheiras de grosso murrão, estava a eça, com o largo pano de velludilho cobrindo o caixão do Moraes, recahindo em pregas franjadas; á cabeceira tinha uma larga corôa de perpetuas; e aos pés pendia, d'um grande laço de fita escarlate, o seu habito de cavalleiro de Christo.

Ahi, á luz das lanternas que descrevem na escuridão da noite duas zonas luminosas, ouvindo o ruido triste do Douro que lhe rola aos pés, vendo a pequena distancia erguerem-se ao ar, como outros tantos espectros sombrios, as armações dos navios fundeados, ahi, dizia eu, comprehenderá todas as angustias, hoje esquecidas, d'essa epoca de horror, traduzidas na concisa simplicidade d'esse piedoso monumento.

Depois de sua partida, vendo o pae occasião ao que havia muito que desejava, mandou secretamente fazer chaves falsas, com que entrou na camara do filho; e abriu os cofres em que aquelle inutil thesouro estava depositado; e com a brevidade que o desejo lhe pedia, vestiu a si, a sua mulher e filhos custosamente; deu libré a seus creados; comprou ricas armações e baixellas; encheu a estrebaria de cavallos formosos; fez esmolas a muitos pobres; acudiu em occasiões a parentes e amigos necessitados; dispendeu emfim aquella prata e ouro que o filho com muitas vigilias ajuntára da maneira em que elle, quando florescia em riquezas usava d'ellas.

Apagam-se nas frentes Os candelabros, como estrellas, pouco a pouco; Da solidão regouga um cauteleiro rouco; Tornam-se mausoléos as armações fulgentes. « da miseria!... Compaixão de mim!...» E, nas esquinas, calvo, eterno, sem repouso, Pede-me sempre esmola um homemzinho idoso, Meu velho professor nas aulas de latim!

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