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Continuava todavia na defensiva, temendo a repetição do ataque, contemplando a fera, os seus grandes olhos amarelos, abertos, as suas garras do comprimento de meio cúbito, os seus músculos enormes, as suas goelas escancaradas e ainda cheias do sangue do leão e do veado, todo aquele admirável organismo bélico, de ventre pálido, sob a pelagem amarela, mosqueada de negro...

Assim também, nos homens, que até sem comer nada, dam nos olhos a cor dos seus arrancos. O homem de olhos limpos é guapo e mão aberta; cuidado com os vermelhos; mais cuidado com os amarelos; e toma tenência doble com os raiados e baços!... Assim foi também, mais de outro jeito, com a boi-guassú, que tantos olhos comeu.

Ó meus Cafés de grande vida Com dançarinas multicolôres... Ai, não são mais as minhas dôres Que a sua dança interrompida... Lisboa março de 1915. Na sensação de estar polindo as minhas unhas, Subita sensação inexplicavel de ternura, Todo me incluo em Mim piedosamente. Emtanto eis-me sózinho no Café: De manhã, como sempre, em bocejos amarelos.

56 Mil árvores estão ao céu subindo, Com pomos odoríferos e belos: A laranjeira tem no fruto lindo A cor que tinha Dafne nos cabelos; Encosta-se no chão, que está caindo, A cidreira com os pesos amarelos; Os formosos limões ali, cheirando, Estão virgíneas tetas imitando.

39 "Não acabava, quando uma figura Se nos mostra no ar, robusta e válida, De disforme e grandíssima estatura, O rosto carregado, a barba esquálida, Os olhos encovados, e a postura Medonha e , e a cor terrena e pálida, Cheios de terra e crespos os cabelos, A boca negra, os dentes amarelos.

Mas quando êle ia dizer-lhe uma palavra reveladora e veemente, apareceu ao fundo do armazêm o tio Francisco, com o seu comprido casaco côr de pinhão, de botões amarelos.

Os da roda seguiram-no silenciosos, corridos de vergonha, desnorteados, porque além de sempre terem julgado o Teles muito superior ao Rodrigues e o Rodrigues bem o sabia, olha ele!... tinham dado uma sorte de mil demónios, agora é que eles viam! distribuindo no teatro, por ocasião da festa de Santa Barbara, a Flor do Campo que eles tinham mandado imprimir avulso para lisonjear o Teles que tivera o trabalho de os ensaiar no Santo António. Hein? quem diabo havia de dizer que aqueles papelinhos de cor, uns verdes, outros amarelos, chovendo sobre a plateia entre o segundo e o terceiro acto, e quase disputados a murro, num alvoroço de seiscentos diabos, encerravam uma insídia, um logro

O jardim constelava-se de crisântemos, que na nossa terra têm o sugestivo nome de despedidas de verão, brancos como flocos de neve, rubros, amarelos, dum rôxo desmaiado como leves aguadas, outros de côres intensas, mesclados e rajados, variando na côr como na fórma, desde o desgrenhado da cabeleira bohemia ao recorte regular da máquina de fazer flôres de papel.

Corria o quinteiro, e meia duzia de cavadores de enxada, batendo os pés descalços na terra endurecida pelo calôr, varapaus ao hombro, falando alto. Desacorrentára o creado dois grandes cães de fila, amarelos, rabo cortado, focinho negro, fauces ameaçadoras, que de noite rondavam ganindo e uivando.

Os seus azues liquidos, os seus azues carregados, os seus amarelos de açafrão e de oiro, os seus alaranjados, os seus vermelhos vinosos ou púrpureos, os seus verdes densos, arrastavam ao longo da nave o sangue de Cristo e a safira celeste, o rubro das folhas de vinha que o outono crestou, a esmeralda dos longinquos oceanos e dos prados de em redor.

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