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Não cessa do ardor, com que começou de accender-se, e a victoria duvida, se ha de inclinar-se á parte da multidão, ou á do esforço.

Isto porém explica-se por um requinte de precaução. A pessoa que nos servia de cocheiro não quereria parar em logar onde houvesse gente. Se tivessemos de atravessar uma povoação, as luzes que principiassem a accender-se e que nós veriamos atravez da cortina ou das fendas dos stores, poderiam dar-nos alguma idéa do sitio em que nos achassemos. Por esta fórma esse meio de investigação desapparecia.

Os almogavares, voltando das suas excursões, não tinham trazido novas de movimento algum no exercito christão. Dormiam as almenaras no cimo das montanhas, e a atalaia, vigiando no alto da torre, não estremecêra vendo uma pluma de fogo accender-se de repente, e, ondulando nos ares, dar signal da apparição dos nazarenos.

Até faz pena ve-la agora, com o seu portão de ferro pintado de fresco, a nora cantante, o ar de quinta de ricaço que vae tomando. Dezembro de 76. Na pallidez do poente, d'um azul cinzento, a igreja destacava-se em negro na elegancia da sua torre manuelina. Em baixo, o largo era todo em festa; as luzes começavam a accender-se, pondo aqui e alli sorrisos d'oiro.

Assim como os servios tem o badujak. temos nós, nas provincias do norte, e citaremos para exemplo o concelho da Maia, arrabalde do Porto, o carvalho do Natal, que tambem se põe no fogo e que no fim da noite se guarda para tornar a accender-se em occasião de tempestade. A Servia é decididamente o paiz das canções. Todos os seus habitantes cantam.

De estrellas a accender-se o Empyrio se povôa; tal a fada Coimbra, a senhoril Lisboa, nest'hora a quem as olha, entram no escuro a abrir de luzeiros um labyrinto. ¡Ceos! ¡Não oiço eu troar... seus coches!... O que sinto é vento em selvas a rugir. Calae, fugi, ventos agrestes; sumi-vos, lampadas celestes; n'um seio a delirios prestes não susciteis mais tentações.

De estrellas a accender-se o Empyrio se povôa; tal a fada Coimbra, a senhoril Lisboa, nest'hora a quem as olha, entram no escuro a abrir de luzeiros um labyrinto. ¡Ceos! ¡Não oiço eu troar... seus coches!... O que sinto é vento em selvas a rugir. Calae, fugi, ventos agrestes; sumi-vos, lampadas celestes; n'um seio a delirios prestes não susciteis mais tentações.

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