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Atualizado: 26 de julho de 2025
Não possuia a povoação de São Paulo nos primeiros trinta annos do seculo XVII mais de trezentas a quatrocentas casas, com cerca de tres mil moradores, gentios catechisados e livres em maioria, Portuguezes, mamelucos ou mestiços de branco e gentio, mulatos e pretos escravos.
O seculo XVII não pensa como o seculo XVIII, do mesmo modo, porque o nosso seculo não pensa como qualquer dos dois. A alma contemporanea é bem mais complexa. Dizem que o cerebro moderno tem mais circonvoluções. Pudera! Se elle tem por força muitas mais idéas. Tem todas as que tinham os seus antecessores, e mais aquellas de que fez a acquisição por seu esforço proprio.
No seculo XVI ou XVII os privilegios de impressão creavarn os mesmos factos juridicos que resultam da lei aconselhada por v. ex.^a A differença estava em ser uma jurisprudencia que assentava em praxes administrativas e não em lei geral.
O meu Discurso sobre as causas da decadencia dos Povos peninsulares nos seculos XVII e XVIII, embora pizasse um terreno mais solido, o terreno da historia, resente-se ainda muito da influencia das ideias politicas preconcebidas, da critica historica com tendencias.
Fora o renascimento; fora a admiração dessas tradições, até certo ponto justa, mas exagerada depois, que dentro de pouco mais de cem annos chegara, de modificação em modificação, até a architectura do seculo XVII, á architectura da Sé nova de Coimbra, do Seminario de Santarem, á architectura jesuita.
No seculo XVII, sobre tudo no dominio filippino, alguns gravadores, que exerciam a sua actividade em Hespanha, apparecem a rubricar com seus nomes, obras impressas em Portugal ou relativas ao nosso paiz, e o mais curioso é que quasi todos são flamengos.
Eu já em 1889 pendia para esta opinião, comquanto, n'essa epocha, só houvesse encontrado vestigios de que a rua tinha aquella denominação no seculo XVIII. Depois d'isso, alguem lembrou que já era assim chamada na primeira metade do seculo XVII como se reconheceu por um documento digno de fé . Elementos para a historia do municipio de Lisboa, tomo IV, pag. 41.
Assim, na realidade, o unico monumento puro, completo e relativamente grande, que Portugal possue do Estylo Ogival, é o Mosteiro da Batalha; por isso mais detidamente o vamos estudar e descrever. Da Renascença não é tão accentuada a nossa pobreza. Durante os seculos XVI, XVII e XVIII reparou-se e construiu-se bastante entre nós.
Em Lisboa repudia-se a soberba egreja de Santa Engracia, o mais bello dos nossos monumentos do seculo XVII. O interior do templo é de uma magnificencia magestosa. A riqueza dos marmores sómente se pode comparar á de Mafra. A mão d'obra é de uma perfeição magistral a ponto de parecer indestructivel. Aproveitada para pantheon nacional esta egreja seria um dos mais imponentes edificios da Europa.
Este appelido, a partir d'então, mergulha no esquecimento, pelo menos aqui, em Lisbôa; e apenas a meio do seculo XVII o nosso illustre polygrapho D. Francisco Manoel se lembrára, escrevendo ao seu amigo Azevedo, da lenda dos Galhardos da Serra da Estrella, que aliás nenhuma relação tem com os de que aqui tratamos, para comparação da brevidade com que fizera um seu livrinho.
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