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Lineu, se servio, para distinguir as especies, das differenças das folhas, e das glandulas, que se achão em algumas especies, e não em outras, cujo conhecimento fica pertencendo aos Filosofos, e não ao do vulgo; razão porque me servi da differença das sementes, e do pêlo, que as cobre, confórme as suas cores, por ser hum caracter constante no Paiz, e conhecido de todos, que fazem uso desta cultura, ainda que em pequeno; e da união destas mesmas sementes, ao que chamão caroço inteiro, ou dividido.

Concluiremos este artigo dando uma noticia do que temos alcançado acerca das feitiçarias, bruxas, e lubis-homens, na opinião do vulgo, cuja imaginação ainda existencia a estes sonhos ridiculos conservados nas tradições populares. O povo faz distincção entre feiticeiras, bruxas, e lubis-homens.

D'essa limpida superficie exhalam-se as febres implacaveis!... Não, o homem que realmente quer avantajar-se e avassallar o vulgo... o homem que nasceu para dominar homens!... nunca se ha de captivar da primeira impressão. Se é tão raro que nos não transvie o coração, e não nos enganem os sentidos

Por isso eu digo, que esta obra, e seu pregaõ hade ser agradavel ao vulgo nescio, mas odioza aos homens de juizo.

Os outros adoram a palavra, que illude o vulgo, e desprezam a idêa, que custa muito e nada luz. São apostolos do diccionario, e têm por evangelho um tractado de metrificação. Fazem da poesia o instrumento de suas vaidades. Pregam o bem por uso e convenção litteraria, porque se presta á declamação poetica, mas practicam o egoismo por indole e por vontade.

*Jorge*. Paciencia, paciencia: os seus juizos são imperscrutaveis. *Manuel*. Mas eu em que mereci ser feito o homem mais infeliz da terra, pôsto de alvo á irrisão e ao discursar do vulgo?... Manuel de Sousa-Coutinho, o filho de Lopo de Sousa-Coutinho, o filho do nosso pae, Jorge! *Jorge*. Tu chámas-te o homem mais infeliz da terra... Ja te esquecêste que ainda está vivo aquelle...

41 "Muitos também do vulgo vil sem nome Vão, e também dos nobres, ao profundo, Onde o trifauce Cão perpétua fome Tem das almas que passam deste mundo. E porque mais aqui se amanse e dome A soberba do amigo furibundo, A sublime bandeira Castelhana Foi derribada aos pés da Lusitana.

Ora o Artista, ou acorde na Obra uma aspiração do Vulgo, ou desvaire fóra do tempo e do espaço em que trabalha, é sempre a creatura que vive na Arte o sonho e sonha na Arte a Vida! Do louco tem o desvairamento, que lhe distende a sensibilidade até á abnegação, o alheamento da conveniencia, a fatalidade do temperamento, agindo livre entre clarões e trevas.

Se jámais a ventura te deparar outra mulher de alma, e capaz de comprehender a tua, instruida, amante, superior ao vulgo dos espiritos, apta emfim para te servir e consolar, offerece-lhe o logar que eu deixo ermo nos teus destinos; eu mesma abençoarei de cima a vossa uniãoVim a cumprir-lhe o seu desejo testamentario; ella desempenhou-se da promessa.

Adverte que até das terras escrevem cartas avulsas em que lhes significam o mesmo, mas que não ousam falar, tanto pelas agitações que andam, como pelo que diz o vulgo. Pede que se lhe restitua este papel porque é de letra conhecida

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