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Atualizado: 23 de maio de 2025
Por ceu, por mar e terras procuramos O Espirito que enche a solidão, E só a propria voz na immensidão Fatigada nos volve... e não te achamos! Ceus e terra, clamai, aonde? aonde? Mas o Espirito antigo só responde, Em tom de grande tedio e de pezar: Não vos queixeis, ó filhos da anciedade, Que eu mesmo, desde toda a eternidade, Tambem me busco a mim... sem me encontrar!
Ha muito o Austro o acclama. Hoje o Septemtrião Atérrito o escutou no horror de Borodino... A Historia escreverá: «chamava-se o Destino!» Á voz dos seus canhoens troou: «Napoleão!» No humilhado frontal das basilicas nuas Levantam-se-lhe aos pés, velando, as aguias suas, As aguias triumphaes, as aguias d'Austerlitz. Volve acaso o semblante. Olhou.
Talvez vos persuadais que elle faz verdadeiramente esse movimento e que nasce d'um lado para ir pôr-se ao outro; mas seria um erro. Não é o sol que se volve á roda da terra, mas a terra que se volve sobre si mesma. O sol não muda de logar, está sempre no centro do mundo para alumiar tudo quanto o rodeia.
E continuará, como quem se está recordando do que aprendeu: palavras que representam acções praticadas ou feitas pelo cão. E logo, como quem se desviou do caminho direito e a elle volve, dirá ao alumno: P. Tenho ouvido dizer a algumas pessoas, que o uivo dos cães é de mau agouro, isto é, que um cão a uivar annuncia desgraça. Será verdade?
Do negro Paragon moldura observo, Que em si contém de Izác a illustre imagem; He relevada em solida Esmeralda, Parece q' inda volve, e q' inda espalha Filosofica vista em torno aos astros, Que respirando está Filosofia. E tanto ao vivo está, tal arte o fórma, Que, se meus olhos acredito, ainda Cuido que solta a voz, que os labios move.
E a que mágicas, em verdade, tudo baldeado Pelo grande fluido insidioso, Se volve, de grotesco célere, Imponderável, esbelto, leviano... Olha as mesas... Eia! Eia!
Ou fôsse desengano ou fôsse esperança de ventura maior que essa, mesquinha, que sendo ouro é pó e em pó se volve, sentindo-me indigente me apartei da rijida frieza dos palácios, peregrino votado a incerta estrada.
E quantas vezes, depois destas orações ardentes, volve Deus olhos compassivos para a morada da miseria e da amargura, e obra, não um milagre inutil, mas o beneficio que faria qualquer medico, se na habitação solitaria houvesse a possibilidade de se buscarem os soccorros da sciencia humana! Dirá o protestantismo que isto é idolatria? Que!
Como avesinhas implumes Enjeitadas nos seus ninhos, Deixa a sorte os pobresinhos, Sem lar, sem pão, sem carinhos De maternal coração. Escutando os seus queixumes, Compassiva a Providencia, Volve os olhos á innocencia, E em sua eterna clemencia Da-lhes lar, ensino, e pão.
Ó clamoroso chamamento A cujo calor, a cuja fúria fervem em mim Numa unidade explosiva todas as minhas ânsias, Meus próprios tédios tornados dinâmicos, todos!... Apêlo lançado ao meu sangue Dum amôr passado, não sei onde, que volve E ainda tem fôrça para me atraír e puxar, Que ainda tem fôrça para me fazer odiar esta vida Que passo entre a impenetrabilidade física e psíquica Da gente real com que vivo!
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