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Atualizado: 14 de junho de 2025
O agonisante relanceou os olhos de sobre elles para a face d'Azevedo, e murmurou: Serão vossos amigos tambem... Levai-os... Os pobrezinhos morreriam de saudade... e miseria. Os negros ajoelharam de mãos postas, e oraram. Corinna insensivelmente ajoelhou tambem, conservando entre as suas a mão do moribundo.
Um passeio militar conduz o inimigo ao coração do paiz. Os quatro uhlanos de Nancy resuscitam entre Elvas e Lisboa. E julgaes, vós capitalistas, vós proprietarios, vós industriaes, vós commerciantes, que os vossos fundos, os vossos campos, as vossas fabricas e os vossos armazens ficariam livres de mil deploraveis contingencias? Enganaes-vos. Para começar, pagarieis as despezas da invasão.
79 Olhai que há tanto tempo que, cantando O vosso Tejo e os vossos Lusitanos, A fortuna mo traz peregrinando, Novos trabalhos vendo, e novos danos: Agora o mar, agora experimentando Os perigos Mavórcios inumanos, Qual Canace, que
A vossa pena consiste em pensardes que a virtude que não tendes, não existe. Então aqui vos espero, n'estes quietos retiros. Estes muros que insultaveis, ouvirão vossos suspiros. Entre estas virgens mimosas, que severa educação forma, longe dos humanos, á sombra da solidão, viréis procurar o objecto, cuja ternura innocente vos deve tornar a vida risonha, pura, e contente.
Ali soberba, altiva, e exalçada, Ao Gentio, que os ídolos adora, Duro freio porá, e a toda a terra Que cuidar de fazer aos vossos guerra.
Já não tendes, portuguezes, a India, nem Ormuz, nem Malaca, nem Ceylão. Nem ao menos vos deixaram como padrão aquelle cabo Tormentorio, cujas borrascas temerosas vos não entibiaram, que não fosseis adiante ensinar á indolente christandade os caminhos tenebrosos do Oceano. Não são vossos os dominios materiaes. Embora. N'aquelles mesmos territorios, onde agora florecem e dominam extrangeiros moradores, lá está sempre o vosso nome.
Mas em quanto com novo não me alento, Reparti com os pobres que o desejam; Ide largando d'elle, com intento Que seus poucos reales vossos sejam. Assi recolhereis o nosso argento, E de todos aquelles que festejam Por tal ordem a Baccho celebrado, Que costumam beber cada bocado.
São os que mais se abstem os que mais lagrimas vertem sobre a sorte da patria, e os que fustigam com mais desapiedada censura os erros, a que não tentam offerecer o minimo estorvo! Pois que? Achaes-vos melindrados nos vossos principios de moralidade; affectados no vosso patriotismo; offendidos nos vossos interesses, e só tendes fel na palavra em vez de energia na acção?
"Onde vos achaes, sei que dizeis sempre mal de mim; eu pelo contrario não perco occasião de dizer louvores vossos; porém quem a ambos nos conhecer, a nenhum de nós ha de dar credito."
Mentis, e mentis com o damnado fim de amargurar a existencia do infeliz Principe, que chora no exilio os negros crimes de que vós e os vossos o fizeram victima. O Snr. D. Miguel não queria perseguir os seus amigos mas perseguiu-os o estupido bando de scelerados, a que vós pertenceis. Lembrai-vos de que escreveis no Porto, senhores do «Portugal» e que no Porto, no tempo em que vós dominaveis, foram cacetados, indistinctamente, liberaes e realistas ainda mais, no Porto foram cacetadas as proprias auctoridades constituidas em nome do Snr. D. Miguel.
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