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Atualizado: 4 de junho de 2025
Memorias de litteratura portugueza da Academia Real das Sciencias, Lisboa, tomo VII, 1806. , Memoria da vida e escriptos de Pedro Nunes. Ibid., ibid. , Memorias historicas sobre alguns mathematicos portuguezes e estrangeiros domiciliarios em Portugal ou nas conquistas. Ibid., tomo VIII, 1812. , Da antiguidade da observação dos astros. Historia e memorias da Academia Real das Sciencias.
O Vermelhaõ ou he natural, ou artificial. O artificial se faz de azougue, e enxofre; e póde imitar-se com os elementos da Tab. VIII. n.º 2., mixturando-lhe, para o encorporar, hum quasi nada de branco de chumbo. VERMELHO ESCURO ou VERMELHO DE INGLATERRA, Cor especifica do Vermelho. Elle he huma terra natural, de Cor Vermelha leonada. Esta Cor he mui terreste, e se chama tambem Ocre vermelha.
Assim comprehende-se como a transformação do servo em adscripto podia resultar da situação em que se achou a monarchia ovetense-leonesa no seculo VIII, em vez de resultar della o colonato livre, que á primeira vista a razão nos pinta como mais provavel, e que de feito o era, se abstrahirmos das circumstancias sociaes para só attendermos ás politicas.
A ordem e a sciencia, o commercio e a industria começaram, pois, a reflorir na Lombardia, apesar das continuas guerras que os seus habitantes sustentavam, principalmente com o Exarchado, por elles emfim destruido em meiados do seculo VIII.
Que havia em Oviedo e Leão desde o VIII seculo até o XII no direito publico, na administração, no estado das pessoas, nas relações civis, que fosse absoluto, uniforme, sem excepção na practica? Que condições sociaes havia que não fossem incompletas, antinomicas, obscuras sob um ou sob outro aspecto?
Estava herdado el-rei Carlos VIII, de França, para quem fôra pedida em vida de seu pae Luiz XI, como atraz escrevemos; pediu-a agora de novo. Pareceu a el-rei que convinha muito a seu reino a alliança, com tão poderoso principe para continuação da paz antiga, e segurança das navegações portuguezas.
A segunda, relativa á situação das classes servas na Hespanha desde o VIII até o XII seculo, versa sobre a legitimidade da solução que adoptei n'um dos mais difficeis problemas que se me offereceram ao escrever o terceiro volume da Historia de Portugal na epocha decorrida desde a fundação da monarchia até o fim do reinado de Affonso III. As phases da lenta transformação do escravo das sociedades antigas no obreiro, cidadão livre das sociedades modernas, obscuras ainda em parte na historia da civilisação e do progresso humano entre as nações d'além dos Pireneus, muito mais o são áquem delles.
Temos, por tanto, segunda sentença a favor do mesmo que a obteve em 1598, e que a historia melhor documentada e estudo definitivo, no conceito do snr. Pinheiro Chagas, dá como enforcado em 1603. Mas este mesmo homem impetrou terceira sentença do papa Urbano VIII. Se fosse D. Sebastião devia, a esse tempo, orçar pelos setenta e seis annos.
Que poderiam, porém, Francezes intentar quando seu rei, Carlos VIII, vivia occupado em reunir á corôa franceza a Bretanha, no desejo de completar a obra de seu finado pai, Luiz XI, que anciara unificar a França em um só reino? Quando, além disso, iniciara guerras com Fernando de Aragão por ciumes de dominar a Italia, e apoderar-se de Napoles e Sicilia?
Desde o VI seculo até ao VIII, a scena da crucifixão é muitas vezes acompanhada de personagens e outros accessorios fundados na verdade historica, mas que se representam, bem como a imagem de Christo, de uma maneira symbolica. Assim vemos a Santissima Virgem e S. João, o phariseu que empunha a lança e o que segura a esponja, o Sol e a Lua, a resurreição do Salvador, o bom e o mau ladrão.
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