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Ferros em braza, demonios pretos, vermelhos, azues, de todas as côres! Aqui sim que toda a artelharia grossa do romantismo deve cahir em massa sôbre esse monstro, esse... Esse quê? Pois em se acabando o coração á gente... Eu não creio n'isso. Acaba-se o coração a ninguem!..

Por fim, entraram alegremente e merendaram, com delícia, sob o damasqueiro acolhedor, enquanto a aldeã, sorridente e com uns dentes brancos brilhando no seu esmalte entre uns lábios muito vermelhos, os incitava a comerem mais. E podem levar, se quiserem! oferecia ela.

As perdizes, de tres castas: umas, como grandes capões, da mesma côr e feição das nossas, salvo terem os pés e bicos amarellos; outras, corpulentas como gallinhas, com os pés e bicos vermelhos; e as restantes, do tamanho das nossas, differindo d'ellas sómente na côr pardacenta dos bicos e pés. Appareciam tambem coelhos e lebres.

Mas tambem, horror! nascer uma mulher gentil, elegante, coquette, e viver sentada, entre os seus pannos vermelhos, sem poder espanejar-se ao sol no verão, sem poder molhar os pés no inverno! Molhar os pés, digo eu, porque isso mesmo, que é para nós um desastre, seria para mademoiselle Rose uma deliciosa surpreza! Tem corrido a Europa sentada, e dizem-me que tenciona ir agora sentar-se á America.

Na noite escura, mais escuro ainda um grande panno negro, uma montanha semeada de luzes; e em baixo sob um rosario de bicos de gaz, pernas e faces negras e nuas entre gorros vermelhos e farrapos brancos enxovalhados foi o meu despertar no mundo arabe.

Por este feito tão honrado, lhes deu El-Rei D. Affonso V, por armas, em campo d'ouro, cinco cintos vermelhos, com fivelas de prata e tachões, e uma bordadura azul com sete flôres de liz; por timbre um meio mouro com uma azagaya na mão, e uma bandeira de prata; e por appellido o nome de Mesquita. São, pois, nomes bellicosos, que ficam perfeitamente bem a... uma leôa...

Que horror!... bem sei! bem sei!... Visões, visões talvez! Mas preso e adoro Estes sonhos vermelhos e côr do ouro De luta, vida e Acção... Se não fosse inda a crença santa e ardente!... Deixa-me louca em paz e emfim consente Que faça a digestão!... Quando é que emfim virá o claro dia, O dia glorioso e suspirado! Que não corra mais sangue, esperdiçado Á luz do Sol que os mundos alumia?!

Quem guia, quem governa, quem encaminha hoje no mundo a grande marcha das idéas modernas a que o illustre agricultor de Santarem se oppõe, no seu recente livro de torna-viagem, com epigrammas cacheticos e vetustos? Veja-os s.ex.ª, escute-os, attenda-os: como teem os labios vermelhos, a voz clara e metallica, os cabellos loiros, os musculos fortes, o sangue vermelho, salgado e alegre!

E, posto que ainda não esteja concluida, é soberbissima pela profusão de jaspes vermelhos, negros, brancos e outras côres que lhe dão o esmalteEste pallido bosquejo das opulencias do paço da Ribeira era escripto em 1754.

«Sobre tudo o que me atormentava era o costume que elle tinha de saltar os muros dos pomares para se ir sentar nas larangeiras, a fartar-se d'esses pomos que a antiguidade chamou aureos por serem vermelhos, e que o seu Camões asseverou terem A côr que tinha Daphne nos cabellos;

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