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Atualizado: 1 de junho de 2025


Um sorriso excitantemente encantador descerrava-lhe os labios vermelhos, mostrando duas filas de dentes mais alvos do que os de um cão da Terra-Nova. O corpo, flexivel como a haste da angélica, era agil e dotado de seductores meneios, que impressionavam bem profundamente a mais de meia-duzia de gamenhos vadíos, d'esses namoradores enfatuados que abundam por toda a parte.

A mulher, sentada defronte d'elle, ria muito contente, mostrando-lhe os dentes muito brancos entre os labios vermelhos, com duas covinhas aos cantos. Pois as perdizes andavam assim como elle dizia, e estava a rede ali tão cheia! Mas se outro consegue o mesmo, dizia o José Miguel todo orgulhoso.

Em pequenas sebes de cana os craveiros inclinavam-se, cravos vermelhos d'um perfume que entontece, cravos brancos, mosqueados de violeta, cravos estranhos como nodoas nas epidermes.

Mais tarde, estes processos foram substituidos por um trabalho de novo genero, chamado opus alexandrinum, assim designado por ter sido usado primeiramente na Alexandria. Estes empedramentos consistiam em um conjuncto de variados marmores em que predominavam os porphyros verdes e vermelhos; pareciam como um rico tapete estendido no sólo.

Foi uma paixão louca, ardente, doentia, E o nosso triste poeta, a sorrir e a cantar, A cantar e a sorrir, todas as noites ia Envolver Leonor num manto de luar. Quantos beijos d'amor, humidos, vagarosos, Pondo ás vezes no labio um lenço de Bretagne! Eram beijos sensuaes, vermelhos, capitosos, Como o estrepido audaz do vinho de Champagne!

Voltaram mais tarde, é certo; mas voltaram com o accrescimo d'esses ornamentos vermelhos, que nos evocam a cada momento esses longos minutos de lucta, strenua e heroica em que o sangue de uma centena de sacrificados escreveu pelas ruas de Lisboa a pagina mais brilhante da historia democratica.

Estou a ve-lo, o senhor doutor, com a sua casaca prehistorica, lustrosa, d'um feitio unico; o lenço d'Alcobaça, azul escuro, com pintinhas brancas, a sahir dos bolsos; comprimentando receoso, estendendo apenas dois dedos gordos e vermelhos; soprando contente a cada palavra...

Deram onze horas: e a Escolastica pensava em levar um caldo ao senhor parocho, quando elle chamou de dentro. Estava de chapéo alto, com o casaco abotoado, os olhos vermelhos como carvões... Escolastica, a correr ao Cruz que me mande um cavallo... Mas depressa.

São estas florescencias paradoxaes, tão caracteristicas do solo nipponico, que encaminham a cada momento o pincel indigena para requintes de matizes que a esthetica occidental não comprehende; ellas que inspiram aos artistas esses tão frequentes fundos de paizagem salpicados de brancos e vermelhos, a reminiscencia do instante em que as flores se desfolharam e cairam do alto, n'um chuveiro de petalas.

E comtudo, Maria Alexandrovna encobre intima afflicção: assusta-a a Zina, com aquelles seus modos tristonhos, de olhos vermelhos. E demais, o tempo não sobeja, e Mozgliakov, esse obstaculo material, está para alli como um marco de pedra. Ergue-se da mêsa Maria Alexandrovna, minada por funda inquietação.

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