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Atualizado: 27 de maio de 2025


Asseguras-me o triumpho; mas o perdão do crime podes tu assegura-lo?" "Verme, que te crês livre! atalhou com voz solemne o fakih. Verme, cujos passos, cuja vontade mesma, não são mais do que frageis instrumentos nas mãos do destino, e que te crês auctor de um crime! Quando a frecha despedida do arco fere mortalmente o guerreiro, pede ella acaso a Deus perdão do seu peccado?

Saudando a boa mãe que faz com que eu te gose Depois do verme vil teu seio polluir, Mais pura no frescor de tal metamorphose Do que eras a scismar, do que eras a sorrir! Ó minha doce Ophelia! Os rapidos momentos Da vida, são crueis mas passam como um som! Um dia quando em fim dos velhos sedimentos Teu corpo renascer n'um lyrio immenso e bom,

Tractas-me como se fosse um verme. Sois acaso Napoleão o grande!? Cuidais que hei de supportal-o? Sou magistrado independente, e não recebo ordens, nem censuras senão dos superiores... De mais tendes recebido dos inferiores, mas peitas e dinheiro. Até nas enxovias e prostibulos se diz que bateis moeda! Olhai bem para mim!

E ao ouvires as enxadas No que morreu sem confortos, Serão tuas gargalhadas As ladainhas dos mortos. E então ali que me rôa O verme dos teus olvidos, E não tenha uma corôa E os teus cabellos fingidos. Ó filha de Magdala! Quanto cadaver desfeito Não tens lançado na valla Voraz e fria do peito!? Quantas crenças enterradas!

Não é o homem tão grande na dôr, sem a celebrar com a magestade funebre d'estes habitos? O homem é um verme, e mais nada, murmurou Braz Luiz. Se a religião me não soldar os pedaços da vida, se me ella não tirar d'este tumulo em que estou caido, que hei de eu fazer tão esmagado até á medula dos ossos? Pois os seus filhos? que é dos seus filhos, Braz Luiz.

N'um beijo os labios colla á frigida epiderme E o D. Juan da morte, o cavalheiro Verme, Que viva e gose emfim! Eu quero ver-te farta, em halitos profundos, Dormindo o somno vil dos animaes imundos, De ventre para o ar; serpente infecta e ! E ámanhã, na estação dos candidos amores, Veremos rebentar n'um tapete de flôres O lixo que em ti ha!

Murmura-se vagamente e em voz baixa; mas nas queixas publicas o usurario passa illéso. Como buscando o verme que destroe a arvore antiga, é preciso que o ouvido do observador seja bem agudo e o silencio á roda d'elle bem profundo, para sentir a usura roendo no amago da industria agricola.

O caminhar do insecto ou o rastejar do verme por entre as folhas sêccas do chão, a lande, desprendida do ramo e arrebatada na corrente, o raio do sol, que vae colorir a maravilhosa teia que a aranha teceu nas tojeiras, nas praias o movimento de expansão das actinias, ou rosas do mar, esses verdadeiros forcados das fragas, e outros iguaes phenomenos, sem importancia para quem os com animo distrahido, são alimento bastante para phantasias mais apuradas.

E voltando-se para Laura: Procuro, ha quatro annos, uma occasião de prestar homenagem á tua conquista. Deus, que é Deus, não despreza os incensos do verme da terra, nem esconde á vista dos homens a sua fronte magestosa n'um manto de estrellas.

O homem covarde esmagou o verme impotente, e tripudiou incolume sobre todos os sentimentos e qualidades moraes! A materia venceu o espirito! a força bruta subjugou o movimento!... Hontem censurámos em Malhilde a mulher social; hoje podemos e devemos justifical-a, sem que n'isto sejamos contradictorios.

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