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Atualizado: 2 de outubro de 2025
A morte arrebatou-a em dezembro de 1861 dos braços do marido que, pela primeira vez na sua vida, chorou. Sete annos de glacial solidão giaram sobre a alma de Pinto Monteiro. As portas da sua casa raro se abriam. Concordemente se disse que o cego estava pobre pela terceira vez. Era verdade: estava pobre vendia o restante das joias da mulher.
Sim, disse Nebrixa, semelhantes Professores saõ primos co-irmaõs do çapateiro, que naõ tendo geito para fazer çapatos vendia saccos de antidoto, mas antídoto no nome; porque lhe custava menos a ser Medico dos simplices, do que a fazer calçado a casquilhos, e a peraltas.
Galiariz vendeu os servos alheios como se fossem captivos, e este acto enumera-se entre os seus delictos. O que pois se vendia sem offensa dos usos e costumes era o prisioneiro, captivum. Vender como tal o servo alheio é uma circumstancia que aggrava o roubo, e porque? Porque o servo, o homem d'alguem, não era um captivo, uma cousa venal. Peço que se reflicta neste documento.
Entrou depois a divagar sôbre economias expondo-me numa franqueza saloia o orçamento da viagem; e tentou por último explicar pela hereditariedade a compleição mórbida do filho: Isto é de familia! O avô dêle, meu pai, tambêm assim era: sempre doente, sempre com remédios. Mas a avó, é curioso! robusta, còrada, parecendo que vendia saúde... Eu, aonde me vê, nunca tive uma dôr de cabeça!
Eis no estomago o fumo se levanta Da furiosa e quente companhia, Que de tal modo bebem que se encanta O vendeiro que o vinho lhes vendia. A multidão dos fumos era tanta Do vinho que á cabeça lhes subia, Que logo o Alcaide foge de medroso, De que o Marques ficou mui desgostoso.
Um engano... Vieram-me aqui dizer que o regedor das justiças me queria mandar prender, porque eu vendia clandestinamente na minha loja livros protestantes, e folhetos escriptos contra a religião. Corri immediatamente a casa do regedor, e tive a fortuna de encontrar, quando lá cheguei, o desmentido da calumnia que forjaram contra mim os meus inimigos. Inda bem!... disse a mulher.
Dantes pedia esmola ou vendia cautelas, ou estropiava n'um fandango de ir cahir, as coplas mais indecentes das revistas; agora fugia dos outros e não mendigava, tinha mesmo um orgulho de saber uma coisa que os outros não sabiam. Ás vezes quando encontrava os mendigos punha-se a chorar e convidava-os pra ir prás terras e dava-lhes uma moeda de prata.
Sei: casou com uma aventureira... Que vendia luvas... Isso... E depois? tornou o mulato. A opinião publica fez-lhe troça e elles safaram-se. Ah!... então a troça como foi?... Acho que havia de ser um folheto que ouvi ler, a dizer o diabo da mãe da tal condessa...
Sendo preciso, ouves? sendo preciso até vendia a camisa do corpo. Nem trinta sanfonas como o sanfona do José da Loja! E espipava olhos de cólera para a mulher que remendava uns sacos, compungida de ver assim o seu António. E pôs-se então a renovar ordens, recomendações que a mulher já estava farta de ouvir. «Mas com tempo é que as coisas se pensavam, não era ao atar das sangrias!»
Este é que é o crime dos apostolos, crime natural, como o de Judas. Bem se deixa vêr que, se Judas vendeu o seu Deus, não pensava elle que vendia Deus: vendeu-o sem vêl-o, sem reconhecêl-o divino. O que elle a sabidas vendeu e quiz vender era um homem, pelo mesmo theor que os apostolos desampararam e quizeram desamparar um homem, mas o melhor e mais sabio homem, e o mais carinhoso amigo.
Palavra Do Dia
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