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Atualizado: 27 de julho de 2025


Insistimos n'este ponto para combater o erro em que tantos escriptores nacionaes e estrangeiros têm cahido, de suppor que Alvaro Vaz recebera do rei de Inglaterra a ordem da Jarreteira, e do rei de França o condado de Avranches, que estava incluido no antigo ducado de Normandia. O rei era um . A este respeito com inteira razão nota o snr.

A formosura da mocidade foi substituida pela formosura da mágoa. Julia, muito commovida, pediu ao portador do retrato que lhe referisse as particularidades da vida e morte de Antonio Vaz.

Fallecido D. João de Castro, os governadores subsequentes Garcia de e Jorge Cabral, insinuados por D. João III, que vivia do expediente de emprestimos, annullaram as concessões do vice-rei como nocivas aos interesses da monarchia. A aldêa de Patarvaly foi reivindicada para a corôa, e a fortuna de Simão Vaz manifestou-se na pobreza da sua viuva e do seu filho unico.

Mas é sobretudo no tumultuoso embarque das tropas portuguezas, na retirada de Tanger, que o capitão Alvaro Vaz, de par com o marechal Vasco Fernandes Coutinho, que depois foi feito conde de Marialva, pratica um acto de extremada cavallaria.

A João Vaz Côrte Real, que era um destes fidalgos, ficou a de Angra

O qual estando para partir e vendo tal aviso e sendo certificado por Antão Vaz, alfaqueque, que o mouro era homem de credito e amigo dos christãos, pôs os giolhos em terra, e as mãos alevantadas ao ceo deu muitas graças a Deus, e ao mouro deu logo e prometteu e fez ao diante muito bem.

Muitos e profundos, minha senhora respondeu Venceslau, despercebido da pergunta intencional. A respeito de quem? Da sancta que ha dez annos está no céo. Ah! eu não perguntava isso... Que era então, snr.ª D. Julia? vejo que me enganei... Eu referia-me... Á sua amiga D. Anna Vaz? Respondo que não, minha senhora.

N'essa reunião particular, de caracter intimo, distinguiu-se Alvaro Vaz aconselhando o infante a que, se lhe não entregassem logo todo o poder da regencia, se recolhesse aos seus dominios, «porque perdia muito de sua auctoridade e estimação andando na côrte com tão pouca auctoridade» .

O que é certo é que as mercês de Henrique VI a D. Alvaro são do anno de 1445, em que o valoroso Capitão estava fóra de Lisboa. Os documentos comprovativos das mercês encontrou-os o snr. Fol. 316 Noticia de D. Alvaro Vaz de Almada, conde de Abranches, cavalleiro da Jarreteira. Datado de Westminster a 4 de agosto do 23anno do reinado de Henrique VI, rei de Inglaterra; isto é, de 1445.

Se ha n'isto poesia, confessemos que em casa de cada mercieiro ha inspirações para tres opopêas. E porque não iria Anna Vaz passar as noites com a sua amiga? Por que não ía Julia esparecer saudades da juventude, se as tinha, na familiar convivencia do commendador?

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