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Atualizado: 4 de outubro de 2025
A alfarrobeira nas encostas da sua serra, a palma pelos vallados, pedem apenas que lhes colham os fructos e os ramos; e o mercador, no seu barco, ao longo da costa, espera as cargas, para as trocar por dinheiro.
A vereda seguia entre vallados erriçados de silvas; para além as terras lisas estendiam-se cobertas de rastolho; a espaços as oliveiras destacavam, com grande nitidez, na sua folhagem fina; para o horisonte arredondavam-se collinas cobertas da rama verde-negra dos pinheiros; havia um grande silencio; só ás vezes, ao longe, n'um caminho, um carro chiava.
Em volta da risonha morada, penduravam-se as vinhas pelas encostas das collinas até ás margens de um ribeiro, toldado de salgueiros e chorões que se torciam para beijarem a agua. Por entre as vinhas apparecia em malhas o verde mais fechado das hortas mettidas entre vallados de piteiras, em quanto ao lado sussurrava a levada correndo pelas regueiras.
Pelos campos e valles via-se verdejar a relva; a madresilva, e as rosas bravias, enredadas pelos vallados, embalsamavam a atmosphera. Mas estes eram os unicos signaes que nos arredores de Lisboa revelavam aquella estação suave no seu clima suavissimo. Tudo o mais contrastava horrivelmente com elles.
Saem de noite correndo e saltando invisiveis por cima de arvores, sebes, e vallados, logo que digam a sua prece de segredo, que acaba por estas palavras: «Vôa, vôa, por cima de toda a folha!» O marido de uma, que não sabia que a mulher era bruxa, notou que ella desapparecia alta noite, espreitou-a de uma vez, viu-a esfregar-se com umas ervas, ouviu-lhe a resa, e teve occasião de observar com que rapidez ella cortou logo o espaço por ares e ventos.
Até então, era elle o companheiro inseparavel da Magdalena e dos filhos da Joaquina do Espinhal. Logo que principiava a nascer nos campos o centeio, o Simão preparava as palheiras com o visco, collocava-as em sitio apropriado, e escondido com os amigos entre as giestas dos vallados, espreitava d'ali que os pardaes cahissem. Jogava o eixo e o botão com os rapazes que sahiam da escola.
Nas defesas dos vallados Up! salto e a galgar! Vai o dia alvorecendo, Estão á beira do mar. Que rio é este tam fundo Que n'elle vem desaguar? A bôcca ja tinha livre, Mas não acerta a fallar A pasmada da rainha... Cuida ainda de sonhar! «Rio Doiro, rio Doiro, Rio de mau navegar, Dize-me, essas tuas aguas Aonde as foste buscar? «Dir-te-hei a perola fina Aonde eu a fui roubar.
Sobre o oiro das tranças, tuas faces tão puras São duas papoilas em searas maduras. Estrella ou Pastora, se queres ser minha, Terás as riquezas que tem a Rainha!» «A flôr dos vallados é sempre modesta E a humilde zagalla presume de honesta.» «Terás equipagens, palacios, castellos, E joias a arderem nos fulvos cabellos;
Então, como o tigre que rompe a jaula, arremetteu pelo corredor do dormitorio, e de lá, galgando o muro baixo do pateo, sem se deter a buscar a porta nas trevas, achou-se no campo, e precipitando-se por sebes e vallados, veiu parar sem folego, sem voz, e sem consciencia de si ao pé do moinho da Raposa.
Aqui foi um alto soluçar da tecedeira, um desentoado chôro que alvorotou a visinhança. Belchior, assim que viu a casa a encher-se de gente, fugiu pela porta da cosinha, saltou vallados, emboscou-se n'uma seara de centeio, e ahi, estirado por terra sobre as louras gabellas, chorou copiosamente.
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