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Assobie o pelouro nos ares; Estes campos convertam-se em mares, Onde o sangue se possa beber! Larga a valla! que, após a peleja, Todos nós dormiremos unidos! vingados, e do odio esquecidos, Paz faremos... depois do morrer! Assim, entre amarguras, Me delirava a mente; E o sol ia fugindo No termo do occidente.

Pois oução vossas mercês a volta; que he mais cheia de gavetas, que trombeta de Serenissimo de la Valla. A volta, Senhores, he mui funda; e parece-me, Senhores, que nem de mergulho a entenderão.

Assim como a egreja nega o chão bento ao corpo dos suicidas, a posteridade atira para a valla commum da historia os nomes dos povos que morrem ás suas proprias mãos. Haja na salvação do paiz e o paiz salvar-se-ha.

Uma enxerga na vida, a valla na morte... E se morresse era um anjinho que Deus recolhia ao paraiso... E continuava passeando tristemente pelo quarto.

Quando entrei no cemiterio, lobriguei, ao fundo, por entre a rama de alguns cyprestes, que orlavam as ruas transversaes, o coveiro a levantar as ultimas pazadas de terra de uma valla. O homem cantarolava assim: /* Menina, que está á janella, A lançar goivos á rua... */

O esqueleto levou para a crypta sombria O cadaver do irmão, Indo dormir os dois na eterna mancebia Da mesma podridão! Post scriptum Quando eu morrer abram-me o peito E d'esta jaula, onde houve um leão, Tirem, o carcere era estreito, Meu velho e altivo coração. Depois sem e sem respeito, Sem um murmurio de oração, Lancem-no assim, vai satisfeito, Á valla obscura, á podridão,

Que continha realmente esse cofre de ferro, que Fradique com desconsolado orgulho denominava a valla commum, por julgar pobres e sem brilho no mundo os pensamentos que para arrojava?

Eis o que elle vos tivera em mercê, depois de lhe haver sentido a utilidade, e não os latins, os gregos, as rhetoricas e as ontologias, que nenhuma applicação teem ao melhoramento da sua existencia de trabalho e de privações, para a qual não ha outra consolação, outro refúgio, outra esperança, senão ou a bruteza da taberna, ou o prospecto do repousar na valla plebea e sem nome de um cemiterio, e depois della as promessas de Deus ao que chora e será consolado.

Faze armar para o Povo o aço da Guilhotina. Manda fallar, rugir, as bocas dos canhões. Atulha, a abarrotar, os ventres das prisões. que comer á Valla e á boca da Enxovia. Senta a fome no Lar, o luto na Alegria. Torna inda mais crueis os ais que nos consommem. Mas treme do Futuro! Ouviste a voz d'um homem.

Mais seis, oito, quatro annos de funesta accumulação de enormes saldos negativos, e o paiz verá abrir-se diante d'elle uma valla que não poderá transpôr, e na qual ha-de cair. Abysmo que chama com dois braços: a bancarota e a Iberia. A propriedade territorial será então quasi a unica que se poderá suster á borda. O deficit duplicou em quatro annos.

Palavra Do Dia

rivington

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