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Atualizado: 17 de julho de 2025
Não teve esta serra No meio d'altura Mais que a formosura, Que nella se encerra. Bem ceo fica a terra, Que tẽe tal estrella: Perco-me por ella. Sendo entre pastores Causa de mil males, Não se ouvem nos vales Senão seus louvores. Eu só por amores Não sei fallar nella, Sei morrer por ella. D'alguns, que sentindo Seu mal vão mostrando. Se ri, não cuidando Qu'inda paga rindo.
Ólha, animal humano, quanto vales, Pois este immenso Deos por ti padece Novo estylo de morte, novos males. Ólha que o sol no Olympo s'escurece, Não por opposição de outro Planeta; Mas só porque virtude lhe fallece. Não vês que a grande máchina inquieta Do mundo se desfaz toda em tristeza, E não por causa natural secreta? Não vês como se perde a Natureza?
Fundiu-se em torrente a neve que cobria de doce alvura a aspereza da montanha. Nuvens negras do sul que o vento apressa, jorraram o seu dilúvio sobre os campos. A inundação cobriu sebes e vales, e a seara, o prado e o burgo que agasalha o cavador, os jugos e as enxadas.
A grandeza era tanta como a graça... Dizer os vales fôfos de verdura, os bosques quási sacros, os pomares cheirosos e em flor, a frescura das águas cantantes, as ermidinhas branqueando nos altos, as rochas musgosas, o ar de uma doçura de paraíso, toda a majestade e toda a lindeza não é para mim, homem de pequena arte.
Por veres quem tu és e quanto vales: Das proprias obras faze o claro espelho, E escreve em face dellas o evangelho Da nova religião, O authentico, o real, o verdadeiro; Que em vez do degradado filho d'Eva, Com ligitimo orgulho a Deus eleva Tua alma e coração!
Depois, no momento da partida, a velho chefe, lançando um olhar em roda, bradou: Vamiré! Então, no portal das grutas, apareceu o moço que vencera o espeleu. Hesitou entre o desejo de prosseguir na preparação da manta que talhara na pele do monstro e que começara na véspera, e o desejo da caça. Decidiu-o a mocidade, a atracção dos vales rejuvenescidos, as exclamações dos seus companheiros.
Ameaças?! Crês que te receio?... Em eu te desamparando cuidas que vales alguma cousa?! rugiu o intendente exasperado. Hei de valer sempre o que vale um nome honrado! Não preciso de mais. Repito. Tome bem sentido! Se o pae de D. Leonor não for solto em tres dias... Não é. Que mais?! atalhou o ministro, cruzando os braços.
Oh Sol! oh Sol! a minha lingua é pobre Para cantar-te em verso o quanto vales Perante as maravilhas que descobre A vista humana por montanha e vales!... Desde o negro carvão que o fogo atêa Ao cédro altivo que no mundo avulta; Desde o meu sangue á luz da minha idêa: Por tudo existe a tua essencia occulta!... Hostia de luz esplendida, patente Perante os povos em perpetua missa!
Sim, ó principe infeliz e sympathico, cavalleiro e bravo, que acabas de provar ao mundo que, a respeito da tua vida, sabes egualmente arriscal-a e dirigil-a; que allias singularmente o valor e o senso commum.... O valor com que entraste na Hispanha, alegre, destemida e vermelha, como a capa que palpita á viração do circo, encobrindo uma espada, no braço nervoso e astuto de um toureiro ... O senso commum com que finalmente trocaste a Hispanha irrequieta e fremente pelos tepidos vales da tua patria, nos suburbios tranquillos de Sorrento e de Almafi, á beira dos golphos innundados de azul ...
Aqui tambem as flores Tem perfume e matiz; tambem vicejam Rosas no prado e pelo prado adejam Zéfiros brandos suspirando amores: Tambem ca tem a terra seus primores; Pelos vales as fontes rumorejam; Tem a noute seus sopros, que a bafejam, E o ceu tem sua luz e seus ardores. Em toda a natureza ha amor e cantos, Em toda a natureza Deus se encerra... E comtudo esta é a causa de meus prantos!
Palavra Do Dia
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