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Atualizado: 20 de junho de 2025


Os bons usos, as festas populares, a romaria alegre, as patrias danças, vão-se apagando... Aqui, mesmo na brenha, a pastora, esquecendo os seus amores, canta a questão dos Reis, o hymno da guerra, sons novos, que o seu gado e o ecco extranham.

Era a primeira que os bens da corôa distribuidos com mão-larga pela nobreza e pelo clero não serviam para augmentar a força publica do paiz; era a segunda que para obter o serviço militar dos fidalgos e dos seus acostados ou homens d'armas, serviço importante pela pericia e valor d'esta casta illustre, cumpria estabelecer-lhes estipendios que haviam de sahir, como vimos, d'esse mesmo tão defecado patrimonio publico; era a terceira a necessidade de crear uma milicia gratuita, que podesse supprir a falta dos homens d'armas estipendiarios, quando os meios da fazenda não chegassem para lhes pagar largamente, e que ao mesmo tempo servissem de elemento de equilibrio contra a força da aristocracia; porque n'aquelles tempos barbaros, como em todos os governos pessimos e nas sociedades mal constituidas, os elementos d'equilibrio e de ordem vão-se procurar sempre na força bruta da soldadesca, com preferencia aos principios da força moral.

Vem um, e diz: «Bons dias, principe»; e diz outro: «Que tem principe?»; e brincam com o que eu tenho e conversam e riem uns com os outros; e quando lhes chega o aborrecimento, vão-se embora e eu fico . Quem me dera sahir como sahem os outros meninos! Mas se vossa alteza quer, póde ir passear ou viajar

Na cidade Havemos de formar com os nossos companheiros Possante legião d'impávidos guerreiros! E vão-se todos tumultuariamente, levando comsigo de roldão o velho Gamaliel. Decorridos alguns momentos em que a moradia de Simão ficou abandonada, Maria e Martha veem de fóra. Martha sempre alegre; a irmã sempre absorta em grande melancolía.

Vão-se emfim as cousas mal, e ás vezes são nascidas de bom costume. D'essa maneira seguiu D. Julio se devia mudar para as cartas o estillo dos papeis, que o não estão por imitarem aos validos. E tornando á cortezia, que cousas tem mais de que tratar?

No tempo em que era a grande deusa viva Os deuzes, os heroes e as Musas bellas, Dizia uma aguia velha e pensativa, Que fizera a viagem das estrellas: Vão-se indo as tradições! e hão-de ir com ellas Apollo, Jove, Vichnou e Siva! Um astro é grão de luz; o mar saliva De ti ó grande Pan!... Pan tu vellas!...

As brancas pombas vão, cortando o ar, Como um solto collar no azul ethéreo, Longe do ninho um tecto procurar. Minha alma é como a solitaria arvore Onde enxames de loucas illusões Poisam á noite. Fugitivos hospedes, Vão-se co'a luz as pombas e as visões. O vel-a até dava gosto Brincando co'a sua gata, Branca mão contra alva pata, Na penumbra do sol posto.

Ide colher á campina Braçados de malmequeres, De alfazema e rosmaninho... E vão-se as trez pela estrada a caminho do sepulcro. O firmamento agora é limpo. Raras estrellas brilham ainda. A luz da madrugada define-se, e a brisa traz os perfumes dos vergeis e trigaes de Gethsemani. Por um pequeno atalho cinco homens avançam para a cidade: João, Gamaliel, Simão Pedra, Eleazar e Simão de Bethania.

Alem da cultura feita á custa da Casa Real, vão-se distribuindo aos habitantes da villa de Mafra os terrenos que elles querem desbravar.

Á noite a minha mãe aquecia vinho e dava-m'o na cama. Sempre a gente é creada para uma vida! Quem adivinha? Calla-te! Eu era o miminho de todos, eu... eu nunca tive mãe, de mim ninguem se importa! Acabou-se! Na escuridão as cinzas que restam n'um lar, fazem tristeza e saudade. Brilham, esmorecem, vão-se apagar: são vidas que se extinguem, a alma da treva que em redor suffoca.

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