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Atualizado: 15 de maio de 2025
Espêssa nuvem, dardejando raios, Desça, e d'Osminda aproximar não deixe Os da vil seducção vipereos olhos, Ou desde já, e d'um só golpe, e a um tempo, Vida perecedoura em nós pereça, E vivamos comtigo immortal vida. Mas qual lembrança murmurar profunda Sinto nos seios d'alma? Ai! quanta ves, ao rebombar longinquo Dos bellicos trovões, piedoso pranto Vi de teus olhos deslizar-se em fio!
Que tenhamos no interior das nossas casas a maxima dignidade e o maximo respeito de nós mesmos e dos outros, para que o nosso exemplo levante ainda os que estão mais baixo. Que vivamos de modo que nunca receiemos o escarneo, ou a censura de alguem, para que sobre nós nunca possam exercer-se influencias funestas.
O filho de Eulalia, passado o primeiro mez de lucto, disse com suaves maneiras a Palmyra que o seu animo estava passando por estranho reviramento, no tocante a prazeres falsos do mundo; que resolvia diminuir as suas relações e as suas superfluidades; que tencionava occupar algumas horas na leitura, em que felizmente Palmyra o acompanharia, revivendo a sua esquecida affeição aos livros; que aceitava como inspiração de sua santa mãe o desapegar-se de regalos vãos, deleites de mera vaidade, que perdem seu sabor ainda antes de se acabarem: finalmente, concluiu Affonso: «Vivamos como amantes que dispensam serem admirados para serem venturosos.»
Afastemos pois, a nossa carne. Se a satisfizéssemos, não, se satisfizéssemos o espirito que, só êle, através da carne atua, banalisar-nos-íamos, ao nosso drama daríamos um final burguez! Ele teria um fim, um limite determinado de que, em breve, as nossas almas se enfartariam decerto. Sejamos estétas, vivamos eternamente do desejo que, só êle, personalisa a alma, para a nossa vista espiritual gigantesca tornando-a!...
E o mais velho disse: Respeitemos a memoria de nossos antepassados, e deixemos aos que de nós vierem o campo que herdámos do mesmo modo que o recebemos: Porque se não diga que menoscabamos a prudencia dos velhos e que pretendemos ser mais avisados do que foi nosso pae. Elle viveu, posto que pobre, tranquillo: vívamos como elle viveu.
vinha da cosinha, tinha ido ella mesmo preparar o plum-pudding, o seu Roberto gostava muito, era doudo por aquillo. E o Doutor, bom, de saude?... Ainda na cidade; olhe, vem ás quatro horas, trabalha muito, coitado; por ora vivemos aqui, é longe, mas é mais economico; e talvez vivamos sempre, é tão saudavel este ar...
Vós as transformais Em vos, meu Senhor, Bemdito sejais. As vossas delicias Nellas encontrais, Que dirão os Anjos? Bemdito sejais. Quem pode meu Deus, A fineza tais Ser agradecido? Bemdito sejais. Sois tão generoso, Que vos contentais Com nosso affecto, Bemdito sejais. Se vós para amar-vos A vida nos dais, Vivamos de amor, Bemdido sejais.
Rejubilae, satrapas da corrupção e da licença! erguei as cabeças, parasitas ignobeis!... Vinte, trinta ou quarenta mortes, que importa tudo isso, uma vez que nós vivamos contentes e satisfeitos?!... Arda muito embora o universo! De que vale essa triste ninharia, se as chammas mesmo de leve nos não tocarem?!... Neros do egoismo! preparae a vossa argilla immunda!
Não pensemos no que será; pensar n'isso e desesperar é a mesma coisa: desesperar de entrar no céo, e desesperar de sahir do inferno. Saboreemos o presente. Vivamos terrenamente: aqui ha creaturas ridentes que nos alegram, fragrancias que nos deliciam, e licores que atrophiam a memoria. Quem é ahi o sandeu que falla em inferno? Não ha inferno, minha mãe! Conclue em paz os teus dias extremos.
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