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Atualizado: 25 de junho de 2025


Entretanto, na sombra, humildemente, a hera sempre verde, persistente, de contínuo cresceu sobre a ruína, e ou a neve embranqueça no trigal a verdura da terra requeimando-a, ou o sol alente as seivas dos vinhedos, ou o inverno a castigue rudemente, ou o Estio sequioso a abrase, vai urdindo, incansável, esse manto de viço túmido e quente com que protege feridas da ruína e, remoçando-a, a veste de grinaldas.

Anda emparceirado com o homem dos canarios, que veste pelo mesmo theor, e que poderia ter a mesma cara, se não fosse trazer a barba crescida. Chama-se José Maria Alves, e é natural de Valença.

Resignou-se ella devéras? Sepultou comeffeito, sob o gêlo apparente que veste de triplice mas falsa armadura o peito da mulher do norte, todo aquelle fogo intenso e íntimo que solapadamente lhe devora o coração? Não tenho esperanças de saber nada d'isso aqui. So pude descubrir que, no dia immediato á scena nocturna das Claras, Fr.

Bem vês como se veste e faz ornado Co largo Cinto d, ouro, que estelantes Animais doze traz afigurados, Apousentos de Febo limitados.

O Soba Brito apresenta-se com três saias de chita, pintada de ramageus, muito enxovalhadas; veste uma farda de capitão de infanteria, desabotoada, deixando ver o peito , porque camisa não usa; e na cabêça, sôbre um barrete de vermelha, põe nobremente um chapéo armado de estado-maiór.

Pela voz do Trovão Corisco intenso Clama, que á Natureza impéra hum Ente, Que cinge do áureo Dia o véo ridente, Que véste d'atra Noite o manto denso. Pasmar na Immensidade he crer o Immenso: Tudo em nós o requer, o adora, o sente. Próvão-te olhos, ouvidos, peito, e mente? Numen! Eu oiço, eu olho, eu sinto, eu penso.

Serão injustos depois os que bradarem contra a decadencia, contra a corrupção, contra a irreligiosidade do seculo com o fundamento de que, n'estes contactos das antigas armas consistentes e das novas modas futeis, é o espesso arnez de Carlos Magno o que rende e a fina veste Bênoiton a que triumpha.

Contas teus cazos sem medo A quem por amigo passa; Fiaste-te em rosto lêdo; Foste no meio da praça Assoalhar teu segredo; Mal os homens conheceo Pura amizade enganada, O santo rosto escondeo, E tornou-se envergonhada Para o Ceo, donde desceo; O amigo que te rodeia, Véste das tuas paixões; Com ellas te lizonjeia; São raros os corações, Em que dôa dor alheia;

E vós, pastores rudos deste outeiro, Porque a todos, emfim, se manifeste Que cousa he amor puro e verdadeiro; Á sombra deste funebre cypreste Me fareis hum sepulcro sem arrêo De boninas que o prado ameno veste. As desusadas musicas de Orphêo Aqui me cantareis; e desta sorte Não haverei inveja ao mausolêo.

A dama como ouuio, que este era aquelle, Que vinha a defender ſeu nome, & fama, Se alegra, & veſte ali do animal de Hele, Que a gente bruta mais que vertude ama: Ia dão ſinal, & o ſom da tuba impelle Os belicoſos animos, que inflama, Picão deſporas, largão redeas logo Abaxão lanças, fere a terra fogo.

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