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Atualizado: 6 de junho de 2025
Negar quem ha-de Amor ao tigre, coração á hyena! Tudo no mundo sente: o odio é premio Dos condemnados só, que esconde o inferno. Tudo no mundo sente: a mão do Eterno A tudo deu irmão, deu par, deu gemeo. A mim deu-me esta gata, a mim deu-me isto... Esta fera, que as unhas encolhendo Pelos hombros me trepa e vem, correndo, Beijar-me... Só não vivo! amado existo! Evora.
Afrontei o arrocho da tortura, entre ossos e carnes amachucadas e unhas e cabelos repuxados.
Amaro achava aquellas unhas admiraveis, porque tudo que era ella ou vinha d'ella lhe parecia perfeito: gostava da côr dos seus vestidos, do seu andar, do modo de passar os dedos pelos cabellos, e olhava até com ternura para as saias brancas que ella punha a seccar á janella do seu quarto, enfiadas n'uma cana. Nunca estivera assim na intimidade d'uma mulher.
O cadete apeou, e subiu com dous soldados. Foi á porta do quarto, e encontrou o athleta na sua immobilidade sinistra. Deu-lhe voz de prêso, e viu que o ladrão era surdo, ou rebelde á lei. O melhor é botar-lhe as unhas murmurou um soldado. Agarra-o, trinta e quatro! disse o cadete.
Menos mau! considerou o bohemio, piscando o olho. Mas isso está ainda tudo nas unhas do velho, que póde ter a má lembrança de não morrer estes dez annnos mais chegados... E os vinte contos que couberam á rapariga, no inventario por morte da mãe? accudiu o procurador. Esses é que lhe passam já para as unhas assim que o casamento se fizer...
O outro, com a altivez da sua raça, conserva-se de pé, de cabeça erguida. Novo rugido do agressor, uma réplica retumbante do leão, e achavam-se a um salto de distância. Lô! Lô! murmurou o homem. O espeleu transpôs a distância, a sua garra monstruosa levantou-se ante as unhas do inimigo. Por dois segundos, a pata ruiva e a pata mosqueada defrontaram-se num armistício final.
A velha cedeu a luz e retirou para o interior, resmungando: Estes carólas do inferno, em não sentindo dinheiro a uma creatura, põem-se logo a avoar e dizem aos oitros que se aguantem co'as massadas... Se lhe cheirasse a que lhe untavam as unhas no fim, punha-se ahi a alanzoar os officios da agonia e não arredava d'aqui pé emquanto ella não fechasse o olho... Assim, vae a correr metter-se no quente e tanto se lhe dá que a probesinha de Christo vá p'ró céo como que vá p'ró inferno!
Zé Fernandes... Que é? Tambem podias metter no sacco pós dos dentes... E uma lima das unhas... E um romance! Já a meia Gazeta me escapava das mãos dormentes. Mas da sua alcova, depois de soprar a vela, Jacintho murmurou entre um bocejo: Zé Fernandes... Hein? Escreve para Lisboa, para o Hotel Bragança... Os lençoes ao menos são frescos, cheiram bem, a sadio!
Abre hum pasmado a boca, E a pedra não despede; Outro já não se lembra Da fome, e mais da sede: Descança o curvo bico, e a garra impia Negro abutre esfaimado: Nem a roca medonha a Parca fia, Até as mesmas Furias inclementes Deixão cahir das unhas as serpentes. Já votão os Juizes; E o Rei Plutão lhe ordena Deixe o sitio, em que ficão Almas dignas de pena.
Arquejante como o tigre, que vê a garra do leão cravada na sua preza, ergui-me a prumo, ferrei as unhas contra os dentes, escorria-me o suor da face, soluçava, como em arrancos de morte, estrebuchava, e via os horrores d'aquelle quarto. Piedade! piedade! foi o meu grito!
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