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Atualizado: 14 de junho de 2025


Meus aureos sonhos realisa agora; Terás repouso na mansão das artes. Volve a terceira vez ao Sena inquieto, Que te lavou sangrento, e a sede apaga. Meu ginete fiel, rincha orgulhoso, E os reis e os povos com teus pés esmaga. Reis, sacerdotes, grandes nos clamaram, Entre o choro de mi­seros humanos: Cossacos, vinde ser de nós senhores! Servos seremos, por ficar tyrannos

Contra os tyrannos firma a Liberdade, E fortalece a Confraternidade. Quem amal-a não hade? A Terra em que nascêmos ella cobre, Tal como um galho secular frondente Abriga a livre Gente. Como thesoiro que o valor redobre, Lampejando no punho de um heróe, Sempre sagrada foi. Espada de Justiça e de Equidade, De uma Patria o emblema, a magestade, Quem amal-a não hade?

Os vencedores impuzéram-lhe: a demolição dos seus muros e das fortificações do Pireo; a intrega de todos os navios, exceptuando doze galeras, limite maximo a que ficava reduzida a sua marinha; a evacuação de todas as cidades conquistadas; o regresso dos exilados amigos de Esparta; o pagamento de um tributo annual; a abolição da constituição democratica, e a sua substituição pela oligarchia dos trinta tyrannos.

Os grandes senhores arruinavam-se, sustentando longinquo e dispendioso estado de guerra, emquanto a burguezia se enriquecia no commercio pacifico e as classes populares repousavam e trabalhavam, livres de grande numero dos pequenos tyrannos. A exaltação do espirito religioso, excitado pelas santas Cruzadas, approximara as nações e dentro d'ellas as respectivas classes.

E a lenda tumular proseguia: Surgiu um dia o povo, e quebrando os grilhões que tyrannos estranhos lhe haviam lançado, açacalou de novo a sua espada esquecida, e combateu quasi um seculo. E recobrou a independencia, senão a liberdade.

Com um terror d'escravo ao dos seus tyrannos, o gladiador sentiu-se incognito e esquecido. O primeiro que entrou foi um Gaulez membrudo, um louro montanhez, um rude retiario. D'um duro golpe d'amalgamar o escudo o gladiador lançou na arena o adversario. Todo o povo applaudiu. Livia, o labio mudo, desfolhava uma flor, debaixo do vellario.

Essa exaltação da opinião devia ter-se reflectido mais fundamente nos elementos revolucionarios que para o movimento de 28 de janeiro haviam prometido o concurso d'uma acção efficaz sobre os tyrannos do paiz.

Se a sociedade romana no tempo que era livre comprehendesse a creação desses obeliscos, que cresceram em volume e em número, não segundo o progresso da arte mas com a sua decadencia, até a completa corrupção, chamada byzantina; se ella cresse que os manes dos homens eminentes se affrontavam de que á memória do seu nome se associasse um pensamento de utilidade, como pareciam acreditar os tyrannos que depois a escravisaram, não podia tambem ter alevantado columnas e obeliscos?

Eu sempre o tive em boa conta; mas agora, depois que lhe vi fazer aquella acção, que o vi, com aquella alma de portuguez velho, deitar a mão ás tochas, e lançar elle mesmo o fogo á sua propria casa; queimar e destruir n'uma hora tanto do seu haver, tanta coisa de seu gôsto, para dar um exemplo de liberdade, uma licção tremenda a estes nossos tyrannos... oh minha querida filha, aquillo é um homem.

Riqueza... de claridade... Mas se foi Deus quem lh'a deu?! O que Deus é sagrado!... 'Stava o povo escravisado E par'cia, de esquecido, Prostrar-se tam compungido Ante os pés de seu Senhor?! Pois bem! a esse povo escravo Bastou-lhe o brado d'um bravo Para se erguer, eil-o em ! E aos tyrannos, aos senhores, Aos fortes, cheios de , Bastou-lhes ouvir os clamores D'essa turba esfomeada

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