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A sua morte, cuja forma, êle, Anselmo homem de processos sóbrios veementemente reprovára, deixára o país em alvorôço, debatendo-se nas garras duma agonia cruciante, mal amparado por gente tímida, com um rei no trôno «que não era rei nem era rainha», figurita débil e epicena de maricas. Havemos de ir longe! profetisava com melancolia.

65 "Algum dali tomou perpétuo sono E fez da vida ao fim breve intervalo; Correndo algum cavalo vai sem dono E noutra parte o dono sem cavalo. Cai a soberba Inglesa de seu trono, Que dois ou três fora vão do vale; Os que de espada vêm fazer batalha, Mais acham que arnês, escudo e malha.

E de onda em onda cada vez mais larga, De brisa em brisa cada vez mais pura, O nome d'essa excelsa creatura Por todo aquelle immenso mar se alarga; E tudo quanto cerca o trono eterno Áquella dôce voz desprende o canto, Formando um côro universal, em quanto Reina silencio no profundo inferno...

Eu digo que, na verdade, um trono é uma grande comodidade para os mortais, mesmo por êstes ásperos dias de democracia, de revoluções, de indisciplinados movimentos políticos e religiosos. Sim, minha senhora. Nuno está na sapiência. Uma corôa, uma rialeza, milhões de vassalos vergados e sem vontade sob o poderio dum scetro é, entre tôdas as vaidades humanas, a mais invejável vaidade. Resta saber...

A diferença está apenas nos caminhos. Aquêle quis ver primeiro em terra o Trono que machadou durante 30 ânos. Jaime nunca se preocupou com as velharias do Passado. Sem as ferir diretamente, rasgou com coragem e a verêda do Futuro e, parecendo conservador, é o mais avançado revolucionario. Porisso a sua nobre tolerancia é o mais valente grito de guerra.

Muito pouco sangue o contentaria. De cada dez homens um seria morto, os outros perdoados; mas o branco Incubú que matára Scragga, o servo Ignosi que pretendia o seu trono, e Infandós que preparára a rebellião, seriam postos a tormentos, em sacrificio aos Silenciosos. Taes eram as misericordiosas condições do rei.

Quantas vezes, com êle pendurado do peito, pensava na sua fragilidade, na sua longa infância, nos anos lentos que correriam antes que êle fôsse ao menos do tamanho de uma espada, e naquele tio cruel, de face mais escura que a noite e coração mais escuro que a face, faminto do trono, e espreitando de cima do seu rochedo entre os alfanges da sua horda! Pobre príncipesinho da sua alma!

Ao Sol espiritual que as faz corar Durante os seus brinquedos, Somente Deus as pode contemplar Do seu trôno de trevas e segrêdos. Deus contempla as Creanças que roubou Ao fundo amôr materno... E bem se Nos seus olhos a nuvem que os toldou... E a si mesmo pergunta: Para quê?

Palavra Do Dia

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