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Atualizado: 5 de maio de 2025


Ella bem o sabe, principe, e sabe-o até demais, por minha desgraça!... Ah!... Oxalá não tivesse apparecido... Entrego nas suas mãos o meu thesouro... Conserve-o, principe!... Escute os rógos de uma mãe! Qual será a mãe que poderá levar-me a mal a minha magua?! Basta! mamã! murmura a Zina. Ha de defendêl-a, principe, a sua espada ha de fulgir se as calumnias se atreverem a tocar-lhe!

Mas ainda me não disse francamente se conhece alguma dessas almas exclamou ela, de novo. Não conheço, mas tenho a certeza de que existem... Nos romances? Ah! nos romances, lenda daquele príncipe que se sabia perto da mulher que amava, que lhe sentia as palpitações do coração, mas que não podia tocar-lhe nem vê-la, porque uma cortina de névoa opaca o separava dela!...

Era a sorte a brincar com os destinos... Não deixava de ter engenho o dianho Do Bruxo! Mas que symbolos tão finos! Entrei. E vi um Velho alto, tamanho, De barbas brancas a tocar-lhe os joelhos. Sois vós o Bruxo? «Sim! esse é o meu ganhoTinha um sorrizo que têm os velhos. Venho de longe, aqui, por vossa fama. Vosso nome chegou ao meu paiz. O teu paiz, Senhor! como se chama?

Se elle começasse a ir á Ricoça, n'uma semana reganhava todo o seu dominio... Ah, conhecia-a bem! Era tocar-lhe, piscar-lhe o olho... Estava logo rendida. Passou porém uma noite inquieta, desejando-a mais que nunca. E ao outro dia á uma hora marchou para a Ricoça, levando-lhe um ramo de rosas.

A Conceição era para Claudio um culto; tocar-lhe era maculal-a, era destruir o que n'ella havia de sagrado, a melhor fonte d'amor. As suas cartas respiram a mais estremada candura. De Coimbra escrevia-lhe: Querida Conceição Escrevo-te hoje para te mostrar toda a tristeza em que tenho andado. Desde que vim, nunca mais tive alegria, nem a terei emquanto não voltar para ao de ti.

E, olhae! em vez do gélido contacto D'uma ossada, sentiu tocar-lhe os labios A carne viva, quente, apetecida! Caiu aos pés da Morte a sua tunica: E a repentina luz d'um corpo em flôr, Beijou-lhe os olhos ávidos, acêsos, Onde o Desejo ardia e fumegava. E o Doido balbuciou: "Não és a Morte;

Rude montanha pavorosa, escura, Que enchia o globo com a sombra immensa Dos seus setenta seculos d'altura; O Himalaia de dogmas triumphantes, Mais eternos que o bronze e que o granito, Onde aos prophetas Deus falava d'antes Entre raios e nuvens trovejantes dos confins siderios do infinito; Esse colosso enorme, em dois instantes Viu-o tremer, fender-se e desabar N'uma ruina espantosa, de tocar-lhe a aza vaporosa D'uma avesinha tremula, a expirar!... ...................................... ...................................... E, arremessando a biblia, o velho abade Murmurou: «Ha mais e ha mais verdade Ha mais Deus com certeza Nos cardos secos d'um rochedo Que n'essa biblia antiga... Ó Natureza, A unica biblia verdadeira és tu!...»

Mais adiante, Borregana, que caminhava apreensivo, scismático, no encalço do moço de fretes, em demanda dum albergue pacato, sentiu a ponta duma bengala tocar-lhe discretamente no ombro: Psst!... Borregana! Voltou-se de novo, e deu de cara com outro velho conhecimento, a quem a sua presença inesperada causou igualmente grande surpresa e alegria.

A sereia policial envolvia assim o carbonario n'uma rede de encantos, de miragens deliciosas, babujava-o d'uma peçonha que o Sota da Praça tambem distillava ao tocar-lhe a vez de palpar o paciente. Em regra, o carbonario resistia.

A communa de Saint-Martin, que adquirira este velho dominio ha cerca de quinze annos fez restaurar cuidadosamente as trez avenidas. Quanto ás ruinas do castello não ousou tocar-lhe, o que lhe era recommendado pelas suas economias. Aos domingos, durante o verão os «Passeios» eram muito frequentados. Vinha gente de tres ou quatro leguas em redor.

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