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Se hoje fôr fundada em um interêsse, pode ser derrubada amanhã por outro interêsse mais ousado e mais poderoso». « quando o evangelho da fraternidade de todos os homens de uma nação fez da alma santuário de virtude e amor, quando a grande concepção da nacionalidade deixou de se encontrar reduzida a proporções mesquinhas, quando procura para base dos seus direitos alguma cousa mais que o interêsse material, interêsse que sempre tem o seu rival... então teremos uma nação como nunca será possível tê-la dos sofistas que podem achar uma nacionalidade sem Deus».

Seria ou não certo tê-la visto abraçar o Senhor?... Seria ou não certo o sêr ella feiticeira a valer?! Podia têr-se enganado... podia-a têr confundido com outra... Ás vezes, e como foi ao longe... Era a última esperança, e a ella se agarrava com todo o afinco de quem não quer perder uma dôce ilusão.

Na ala direita D. Affonso V não póde cruzar tambem a sua espada com a do rei da Secilia, porque a não na sua frente; mas não lhe soffre o animo tê-la embainhada, e lança-se no combate.

Ariosto e Tasso não tinham patria, porque é não tê-la o nascer numa terra de servos. D'este modo as duas idéas que dão unidade a seus poemas são duas idéas geraes, mas estranhas como taes á Italia, a cavallaria e as cruzadas. A segunda parece conter-se na primeira, mas considerada em si é tão geral e tão indeterminada como ella. O que é a cavallaria?

Nesse tempo (refiro-me ao ano da graça de 1853) André Sauvain, bem que fosse proprietário, não jantava todos os dias. Verdade é que a sua propriedade não valia sessenta escudos, e não lhe rendia sequer um franco! Consistia numa casa velha e pequena, num recanto da Normandia; uma ruína musgosa e enegrecida, sempre abalada pelos ventos da costa. Mesmo assim, André podia te-la vendido a algum pescador, mas nem a mais horrível miséria o determinaria a tal: apegara-se-lhe o coração

Eu devia adivinhá-la. Tê-la como fatal derivação da minha vida. Tenho o mal dos que passaram a vida a vibratilizar os nervos. Ainda na oração e no culto vivi uma tolerancia que escandalizou os meus superiores. Como não havia de ser tolerante para os peccados alheios, se sabia, por experiencia, o que era o inferno e a penitencia de soffreá-los.

Ficar aqui? Para quê? perguntou ela sorrindo. Para quê? para isto, para estar sempre ao de si... Ela cobriu-se de um rubor, o guarda-solinho escapou-lhe das mãos. Adrião receou tê-la ofendido, e acrescentou logo rindo: ¿Pois não era delicioso?... Eu podia alugar êste moinho, fazer-me moleiro... A prima havia de me dar a sua freguesia...

Ah, a Madre Superiora é cruel: foi-o comigo, quando me fez recuar ante a minha justa vontade; é-o agora ainda, porque não compreende este meu sentir!... Mas agora sou livre; quero a minha filha e heide tê-la!...

Essa imaginação parece tê-la o Sr. Trindade Coelho. A vivacidade, tonificada quiçá por um poucochinho de nostalgia, do seu descritivo, que nos conjuntamente a impressão da forma, da cor, do som, e até

Tu, Suze, sabias bem tôda a piedade humana e como ela é antes... e depois. Se algum principe Nekhuladoff tentasse redimir-te, como a tua palidez riria de alto ao pobre místico, a êle que te falava de perdão e arrependimento, quando os teus olhos de névoa viam claro, com um determinismo lúcido, fatal, que a tua vida era assim, irremediável, e nem tinhas ódios nem sêde de justiça, pois bem sabias que é inútil tê-la p'ra morrer

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vagabunda

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