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Atualizado: 21 de julho de 2025
Logo depois que a mãe morreu, principiou a ir lá por casa, emquanto o saltimbanco estava na taberna, uma velha esqualida a induzir a Consuelo que fugisse ao pae e que fosse para uma companhia de zarzuella, que um emprezario rico ia organizar. Tanto a velha lhe prégou, e sempre com prendas, com ramos de violetas e Que guapa que és!
Pois quanto mais a filha mostra a perna E a linguagem mais cheira a taberna Mais acode o concurso hoje em Lisboa Que até na côrte, em gripho, inda resôa A fama de Cascaes e os lindos fados Que por lá se dançaram, e os trinados Da banza afidalgada; haja folgança Que n'este mundo ha só prazer e pança. Na insulsa peça o Palha chocarreiro Só dá voto de peso ao bilheteiro; Com este é tudo bom.
Tendo sabido da morte de Ermelinda, e encontrando no Mosteiro todos occupados com os aprestes do funeral da pequena, Henrique montou a cavallo e deu um longo passeio pelos arredores. Na volta achou-se defronte da taberna do Canada.
A porta da Carlota estava fechada. Bateu, foi de roda chamar, atirando a voz por cima do telhado dos curraes, para o pateo, onde sentia cacarejar os gallos. Ninguem respondeu. Seguiu então pelo caminho da aldeia, levando a egoa pela arreata; parou na taberna, onde uma mulher obesa fazia meia sentada á porta.
Havia lá ésta velha, com a sua môça mais môça mas não menos nojenta de ver que ella, e um velho meio paralytico meio demente que alli estava para um canto com todo o geito e traça de quem vem folgar agora na taberna porque ja bebeu o que havia de beber n'ella. Matava-nos a sêde; mas a agua alli é beber quartans. O vinho era atroz. Limonada? Não ha limões nem assucar.
Havia lá ésta velha, com a sua môça mais môça mas não menos nojenta de ver que ella, e um velho meio paralytico meio demente que alli estava para um canto com todo o geito e traça de quem vem folgar agora na taberna porque ja bebeu o que havia de beber n'ella. Matava-nos a sêde; mas a agua alli é beber quartans. O vinho era atroz. Limonada? Não ha limões nem assucar.
Manoel Canniço, em plena dictadura, replicou: V. Ex.ª vai vestir o paletot; queira esperar, que vou buscal-o. Camillo encolheu os hombros, sorrindo. E ambos esperámos que o paletot chegasse. Andámos visitando os cafés e as roletas. Quando recolhiamos a casa, passámos por uma taberna onde estavam zangarreando viola.
Os enguiçados que leram esta chronica ficaram tendo pelas creanças uma veneração profunda; os que não a leram tambem. Batia na mulher todos os sabbados á noite um saloio, ao voltar da taberna para onde ia tão depressa lhe pagavam a féria. A mulher, coitada, conformára-se com a sua sorte por gostar d'elle e acabára por se costumar com aquella renda. N'isto foi mãe.
Nervoso chispo, saborosas frutas He fazenda que alli nunca governa: Aquellas bocas andão sempre enxutas. Nunca mais alli tórno a fazer perna: Quanto mais val o ir com quatro trutas Fazer huma função n'huma taberna. Por occasião de estranharem ao Author hum sonho que a ninguem offendia.
Era a mesma desgraçada desconfiança, que ainda semanas antes, deante de uma sombra, um pau erguido, uma risada n'uma taberna, o forçava a abalar, a fugir, arripiado e praguejando contra a sua fraqueza. Por fim, um dia, n'uma volta d'estrada, avança, ergue o chicote e descobre a sua força!
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