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Atualizado: 21 de junho de 2025
Uma luz mais viva e fixa estendeu para dentro a sua brancura e olhando então para traz descobri que o pobre Hottentote estava morto! Decerto morrera quando o ouvi suspirar. Pobre Venvogel! Não admirava que lhe tivesse sentido as costas cada vez mais frias, mais frias... A sua miseria findára.
De pé, a um canto, com as mãos cruzadas sobre a barriga, limitava-se a suspirar, murmurando em voz lamurienta: Seja pelas almas! Ninguem diga que está bem... Nossa Senhora do Allivio nos accuda pela sua infinita misericordia! Decorreram assim algumas horas. Por fim, Leonor, mais tranquilla, pareceu tomar uma resolução.
Não era, porém, a presença de nenhuma d'ellas, nem a de Magdalena, que o consolava e obrigava a suspirar por aquella hora, mas uma pequena circumstancia, que fará sorrir um homem de sensibilidade embotada, emquanto o facto se não der com elle.
Ah! se eu fôsse rico tornou a suspirar o bohemio com que prazer eu o correria a pontapés d'esta casa para fóra, e com que deliciosa furia eu quebraria todos estes crystaes, rasgaria estes tapetes, reduzindo tudo a cacos, tudo a farrapos, para só salvar de todo este montão de ruinas, puro e intacto, o adorado coração da minha pobre Leonor!
As luzes, as flores, a musica, toda aquella animação lembra com prazer, o mais esquece, e involuntariamente se descai um pobre homem a suspirar por elle.
Ahi tornas tu com a Ponti disse um velho rapaz, pronunciado adversario da prima-donna e um da numerosa seita, que passa metade do anno a suspirar pelo theatro lyrico e outra a dizer systematicamente mal das companhias escripturadas.
Se fôr assim, em noite tenebrosa, Tu hasde ouvir minh'alma lacrimosa, Magoadamente a suspirar de dor. Com oiro fino e pedras recamado, Outr'ora um rei de Hungria deu o throno, Para dormir um passageiro somno D'uma donsella no regaço amado. Ao ver o rei assim apaixonado Sorria a corte com sinistro entono! Neto de heroes vencido... ao abandono... Ai, quem em tal houvera então pensado.
D'esse lado ficava a Fonte dos amores emboscada saudosamente na sombra de corpulentos cedros, que ali ouvem a agua suspirar a elegia dos mallogrados amores de Ignez.
Os instinctos urbanos de Mauricio, cuja indole mal se accommodava á simplicidade campesina, e o fazia suspirar pela vida das capitaes, arrancavam-lhe frequentemente d'estas exclamações.
O mais ignoro. Mas os meus ternos ais E as lagrimas que chóro Podem dizer o mais. Que chóro; se te admira. Nunca tiveste amor. Quem tem amor, suspira, E o suspirar é dôr. Ah! quando abraço e beijo O travesseiro e, assim, Acórdo e te não vejo, Vejo-me só a mim; Não sei, mulher! que anceio Se me traduz n'um ai! Confrange-se-me o seio, Rebenta o pranto e cái.
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