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Atualizado: 13 de outubro de 2025
Trepam-lhe pelas janellas Jasmins, cheirosas serpentes, E soltam-se as bambinellas Em pregas indifferentes. Os lyrios que são uns ais Suspiram melancholias; Riem quadros sensuaes Nas largas tapeçarias. Satyro ri nas florestas Niobe soluça magoas, E escuta-se entre as giestas A voz rythmica das agoas. E á luz dubia dos occasos Ensanguentados do Sul As camelias dos seus vasos Olham voltadas o azul.
E dizem os captivos: Na amplidão Jamais se extingue a eterna claridade... A ave tem o vôo e a liberdade... O homem tem os muros da prisão! Aonde ides? qual é vossa jornada? Á luz? á aurora? á immensidade? aonde? Porém o bando passa e mal responde: Á noite, á escuridão, ao abysmo, ao nada! E os captivos suspiram.
Porém o vento passa e só responde: A noite, a escuridão, o abysmo, o nada! E os captivos suspiram novamente. Como antigos pezares mal extinctos, Como vagos desejos indistinctos, Surgem do escuro os astros, lentamente. E fitam-se, em silencio indecifravel, Contemplam-se de longe, mysteriosos, Como quem tem segredos dolorosos, Como quem ama e vive inconsolavel...
Teus beijos são differentes Dos que costumo trocar: Falam, suspiram, seduzem, Querem minh'alma arrancar! São demorados, contínuos; Encerram tanta doçura, Que me parece abrangerem Dos anjos toda a ternura! Quando, sahido o meu catre, Fui contemplar o portal Da residencia que logras, Suppuz vêr lá um rival.
Suspiram publicamente em 8.^o portuguez, 250 paginas; e, quando não suspiram, bufam coleras represadas, dizem que tem idéas, que se querem emancipar, muito aziumadas, naturalistas, com um grande ar de pimponas que entraram no segredo dos processos; e, se não batem nos homens, não é porque elles o não mereçam. O amigo de madame, esse, tem de apanhar do sexo, mais hoje, mais ámanhã.
Um melodrama em Santo Thyrso, n'uma terra pacifica e bem morigerada, cujos habitantes mais notaveis pela sua respeitabilidade, lêem o Flos Sanctorum, e suspiram pelo tempo dos frades, d'esses incançaveis moralisadores e bemfeitores da população! A horas mortas?! Sim, não posso deixar de confessar que a perversão dos costumes tinha chegado a Santo Thyrso!
Suspiram ainda pelas epistolas do Braz Tizana, acendem a véla com lumes de pau, e preferem o mysterio do logogripho ao pregão do annuncio. Detestam todas as modernas manifestações do pensamento o annuncio, a reclame, a abundancia de jornaes e a alluvião de lumes promptos de phosphoro. De lumes promptos de phosphoro! Sim, senhores.
Na epocha presente, Quando a doce poesia já não móra Nos nossos corações, A ternura divina foi-se embora, Já tem menos fulgor a luz da aurora E as damas não suspiram com paixões Na epocha presente O labio já não prende os corações E a alma já não sente...
«Se eu attendesse a quantas exigencias se me fazem, poucos seriam os que por aqui ficariam, porque todos lamentam o engano em que cairam, e suspiram pela volta aos lares patrios.
Huma Grammatica em tudo perfeita, disse o Barbadinho, he coisa mais difficultosa de encontrar, do que agulha em palheiro; os sabios ainda hoje suspiram por ella. Eu concedo, disse o P. Antonio Rodrigues Dantas, que até hoje ninguem tem escripto sem defeito, e que he optimo o livro, que tem mui poucos erros.
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