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Octavia é a ultima descendente dos Claudios, seu nome está na boca de todos, chorão a sua sorte porque me odeião, não porque a amem: no coração do povo não ha lugar para o amor; mas a plebe insolente recorda-se saudosa da fraqueza do reinado de Claudio, inepto, e suspira pela licença de que hoje não póde gozar. POPP
Amanheceu hoje um bello dia, puro e sublime. Dorme nas cavernas do padre Eolo aquelle vento sêcco e duro, flagello dos estios portuguezes. Suspira no ar uma viração branda e suave que regenera e dá vida. Mal impregado dia para o passar a ver ruinas!
Bem antigo é teu cepo. Tu viste O mosteiro da encosta crescer; Viste o colmo do humilde retiro Em arcadas, em torres volver. Tambem nasce o regato na origem Pobre e puro: cem valles passou; Vai já rico, mas turvo e suberbo; Que a torrente desceu e o turbou. Como esta aura suave suspira Pelos bosques, e as ramas meneia! Como a limpha murmura na fonte, Sobre a qual pende o merlo e gorgeia.
Para soffrer nasci; abraço a minha cruz; busco o tormento... Não devo extranhar os espinhos da desdita. Quem foge á sua sorte? Oh! Deus... concedei-me um raio de esperança e talvez volte a ser feliz. A minha voz não canta, hoje só suspira e geme.
Por quem suspira anhelante? Por quem trémulo se inclina Sobre a veia cristalina? Quem procura nesse instante?
Onde o meu êrro viste, ou desvario, Que pôde merecer-te hum tal desvio? Pois as aves, que no ar cantando vôão, Não menos humas d'outras s'affeiçôão. A musica do leve passarinho Que sem concêrto algum sólta e derrama, De hum raminho saltando a outro raminho, Mostra que por amor suspira e chama.
Em segredo amou atégora; De amor vive; amor respira; E se vós, depondo a ira, Lhe prometteis compaixão, Que melhor occasião, Que quando por vós suspira?
Amanheceu hoje um bello dia, puro e sublime. Dorme nas cavernas do padre Eolo aquelle vento sêcco e duro, flagello dos estios portuguezes. Suspira no ar uma viração branda e suave que regenera e dá vida. Mal impregado dia para o passar a ver ruinas!
E talvez, talvez que Elvira Nem se lembre de que Alceo, Se suspira, Se delira, He só por motivo seu. Quando levo á clara fonte O rebanho do meu gado, Cáhe-me da mão o cajado, E com ella á testa vou: Fico pasmado, e ignoro O lugar aonde estou. E talvez, talvez que Elvira Nem se lembre de que Alceo, Se suspira, Se delira, He só por motivo seu.
Gentil Senhora, se a Fortuna imiga, Que contra mi com todo o Ceo conspira, Os olhos meus de ver os vossos tira, Porque em mais graves casos me persiga; Comigo levo esta alma, que se obriga Na mor pressa de mar, de fogo, e d'íra, A dar-vos a memoria, que suspira Só por fazer comvosco eterna liga.
Palavra Do Dia
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