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Atualizado: 1 de outubro de 2025


«A infame!...» exclamou Chalinhy, repetindo «A infame!...» E dirigia-se á porta que conduzia aos aposentos de Valentina, quando Joanna se lhe collocou deante, dizendo: «Onde vaes?» «Ao seu quartorespondeu elle. «Obriga-la a confessar». «Não farás semelhante cousa. Se lhe fallas agora, comprehenderá que tudo soubeste por mim. Não farás isso, não tens mesmo o direito de o fazer...»

Tu soubeste e presentiste tudo. O que é grande é sempre simples. Desperta em ti a emoção para que possas dizer: Vivi! Todo o homem que nasce deve ter um quinhão de terra seu sustento e sua cóva. O pão de cada dia deve grangeal-o com o suor do seu rosto.

Rei venturoso, feliz de ti, que ao legar tantos reinos, tantas glorias e tanto oiro, soubeste escrever em doiradas paginas a historia do teu reinado de vinte e seis annos, tão povoada de heroicidades, tão abundante de nobres feitos, que bem vale por si sómente toda a historia de um povo.

Rei Ramiro, rei Ramiro, Rei de muito mau pezar, Ruins fadas te fadaram, sina te foram dar. Do que tens não fazer conta, O que não tens cubiçar..! Zahara, a flor de teus cuidados, Ja te não que pensar. A rainha, que era tua, Que não soubeste guardar, Agora morto de zelos Do moiro a queres cobrar. Oh!.. que barcos são aquelles Doiro acima a navegar?

Nunca soubeste avaliar o coração do senhor do mundo; sabe-o Poppéa. A Poppéa agrada o esplendor do throno, para o qual ella não nasceu; a mim agradas-me tu . Não tentes comparar o meu amor ao della. Possue ella o teu affecto, mas eu o merecia. N

O Leotte, que tinha voltado á sala e ouvido o final da historia, perguntou: Da D. Christina nunca mais soubeste! Expludiu uma gargalhada geral. Olá! exclamei. Que novas nos trazes da tua exploração? Por ora... nada. Mas opportunamente farei o meu relatorio. Pois o mesmo não posso eu prometter a respeito da D. Christina. Nunca mais soube d'ella.

Entretanto sentia uma especie de melancholica voluptuosidade em remover as recordações dos felizes dias passados, dos primeiros mezes dos seus amôres, dos seus passeios de outr'ora nos bosques, a Saint-Cloud, a Mendon, a Montmorency, a Ermenonville. Como soubeste que eu voltara a Paris? perguntou Maximo. Como o soube! retorquiu Emilia; muito simplesmente, adivinhei. Podes crêr.

«Quando soubeste que a tyrannia me fechava a sete chaves n'uma cella, e me media os atomos de ar, que eu respirava a furto, que fazias tu para resgatar os quinze annos d'uma mulher que queria o sol das flôres, das aves, dos mendigos, do ultimo verme que se arrasta e cumpre o seu destino debaixo dos olhos de Deus

João Lazaro encarou o amigo com espanto. ?! perguntou. . Como o soubeste? Eu sei tudo. Não suppuz que te interessassem os meus actos a ponto de me mandares espionar. Não fui eu. Bem sabes que alguem mais do que eu se interessa em saber a tua conducta. Ah! sim... fez João Lazaro reflectindo.

Por tua maior ventura, Natureza lhe quiz pôr, Entre os Dons da Formozura, Outro dote inda maior, Que he, alma innocente, e pura; Eu sei teu costume antigo, A Mulher, que he formoza, Não vale tudo comtigo; Soubeste escolher Espoza, Em quem tens Espoza, e Amigo; Quer sempre ter hum Senhor Nosso humano coração; E na ventura maior Inda sente em si hum vão, Que enche o casto amor;

Palavra Do Dia

arnozo

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