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Atualizado: 11 de junho de 2025


E passaria os dias n'uma fôfa preguiça oriental, fumando o puro Latakié, tocando viola franceza, e recebendo perpetuamente essa impressão de felicidade perfeita que a Mary me dava com deixar arfar o seio e chamar-me «seu portuguezinho valenteApertei-a contra mim n'um desejo de a sorver.

Corri logo á janella a sorver o ar vivo da moderna Sião.

Eu logo por esse tempo entrei tambem no Syndicato... E agora entras tu, pela porta que eu te abro! Então Gonçalo, que colhêra e esmagava entre os dedos, para lhe sorver o perfume, folhas de lucia-lima acudiu com uma franqueza, que aquelle desenterrar de recordações tornava mais penetrante e sentida: E eu desejo entrar, e ardentemente, bem sabes. Mas tu afianças a eleição, com segurança?

Ia viajar!... Viajei. Trinta e quatro vezes, á pressa, bufando, com todo o sangue na face, desfiz e refiz a mala. Onze vezes passei o dia n'um wagon, envolto em poeirada e fumo, suffocado, a arquejar, a escorrer de suor, saltando em cada estação para sorver desesperadamente limonadas mornas que me escangalhavam a entranha.

Portanto, n'estas alturas da discussão, levantou-se do canto em que estivera occulto, e acabando de sorver os restos de uma pitada, que conservára entre os dedos, afastou a cortina e surgindo do outro lado do leito, defronte da baroneza, disse escandalizado: Perdoe-me v. exc.ª, snr.ª D. Gabrielia, mas eu não posso deixar de manifestar o meu espanto pelo que acabo de ouvir. Ah!

Por esta fórma D. João não reinava, e o cardeal romano cujo nome o infame usurpador dava ao summo pontifice, tinha o escravo sempre encerrado na sua possilga, que era o peor palacio da casa de Bragança, sempre a sorver quartilhos de vinho tabernal, cuja despeza faziam entre si os falsos possuidores dos bens para não soffrer a furia real, que era indomavel e grotesca.

Tornou a sorver uma colherada mais cheia, mais considerada. E sorriu, com espanto: «Está bomEstava precioso: tinha figado e tinha moela: o seu perfume enternecia: tres vezes, fervorosamente, ataquei aquelle caldo. Tambem volto! exclamava Jacintho com uma convicção immensa.

Guiados pelo Chefe do Trafico, pelo Secretario da Companhia, occupamos copiosamente o nosso salão. Eu puz o meu bonet de sêda, calcei as minhas chinellas. Um silvo varou a noite. Paris lampejou, fugiu n'um derradeiro clarão de janellas... Para o sorver, Jacintho ainda se arremessou á portinhola. Mas rolavamos na treva da Provincia.

Tornou a sorver uma colherada de caldo, mais cheia, mais lenta... E sorriu, murmurando com espanto: Está bom!

O meu visinho olhou para mim espantado; sentei-me, deixei cahir a cabeça entre as mãos, e scismei. Ó ideal, dizia eu, quando poderei finalmente sorver a longos tragos o teu nectar precioso na cinzelada taça da phantasia?

Palavra Do Dia

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