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Atualizado: 6 de junho de 2025


«E valia muito o amôr?... Ah, ella sorria, com de si mesma, recordando como se entregara toda inteira a esse sentimento, o corpo palpitante, a alma fremente, sem uma reserva, sem um pensamento mesquinho de dúvida, com a pureza duma criança, cuja alma não fôra maculada pela desconfiança e o que lhe deram em troca?!... «Pois bem, ia reparar a sua falta.

Inutil cuidado; o cynismo vulgar, melhor inspirado do que o idealismo poetico, não se illudia sobre a realidade, satanicamente commentava a familiaridade e sorria.

Por cima d'este estava um grande espelho e no limpido crystal Ernesto viu retratado o encantador rosto de Amparo, que sorria, enviando-lhe um olhar que o perturbou por um momento. Bravo, é um homem de palavra, disse D. Ventura. Ahi está uma qualidade que não é muito vulgar nos artistas. Então não me esperavam?

Fingiu que sorria, querendo esconder a mutação de rosto. Voltou a face para onde eu não podia vêr-lh'a; e, passados alguns segundos, murmurou: se foi a alegria do nosso passeio.

Júlia, pousando os ramos de flores silvestres, que sempre trazia das suas digressões pela campina, corria para o filho, saùdosa da sua inocência, da sua formosura. Devorava-o com beijos, acariciava-o com meiguice, mostrava-o, orgulhosamente, a Nuno, que sorria enlevado, a Frederico, que a fitava num alheamento.

da manhan o sôpro, Passando no outro dia, Da rosa, que adorou, quando a innocencia Em seu botão sorria, Juncto do tronco humilde O curso demorando, Veio depositar perdão, saudade, Queixoso sussurrando. De quantas és a imagem, Oh desgraçada flor! Quantos perdões sobre um sepulchro abjecto Tem murmurado o amor!

Mas entalado n'aquelles quartinhos do Bragança... E depois a comida, o barulho... A Gracinha em Lisboa nunca dorme... E a massada das manhãs?... Não ha nada que fazer em Lisboa, de manhã! O Cavalleiro sorria para o Barrôlo, como enlevado na sua graça e razão. E toda a sua esperança era a queda do Ministerio, para se libertar, passar tres mezes divinos em Italia... O S. Fulgencio não arreia!

Todas cuidavam em reanimal-a, e Thereza sorria, sem responder aos piedosos artificios com que as boas almas a si mesmas queriam simular esperanças. Ao abrir da manhã, Thereza leu uma a uma as cartas de Simão Botelho. As que tinham sido escriptas nas margens do Mondego, enterneciam-na a copiosas lagrimas.

Isto bastava a transtornar-me; mas a idéa de que a paixão d'ella não seria menor que a d'elle, o quadro d'esse casal que fazia uma alma e pessoa, excitou em mim todos os nervos da inveja. Baldei esforços para ver se mettia o na casa; cheguei a fallar-lhe do boato que corria; elle sorria e tratava de outra cousa. Acabou a estação de Petropolis, e elle ficou.

Richard teve uma lembrança. Aproximou-se da secretária, e, tomando uma folha de papel, escreveu n'ella algumas linhas. Jenny sorria, como se estivesse de longe lendo tudo o que o pae se pozera a escrever.

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