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Atualizado: 6 de julho de 2025
Espantado, Gonçalo lançou o nome: A D. Anna Lucena! Por quê? Por que mulher assim tão formosa, e vivendo n'estes sitios, e tão conhecida da prima que lhe faz confidencias, só a D. Anna. D. Maria, ageitando as duas rosas que lhe alegravam o corpete de sêda preta, sorria: Talvez seja, talvez seja... Pois estou immensamente lisongeado. Mas ainda distingo, como o Manoel Duarte.
Seguiram-se as apresentações: Senhorita Lola... Senhorita Dolores... Senhorita Consuelo... O João Lazaro, com os ademanes de um principe, sorria benevolamente a cada um d'estes nomes, inclinando-se amavel, com modos de grande senhor. Abancaram á mesa e principiou o festim.
Sentia-se abandonada no mundo, sem um aféto ou uma ilusão que lhe devesse dar o desejo e a alegria de viver, mas, apesar disso, aos seus dezeseis anos encantadores não sorria positivamente a ideia da prisão.
Ficou suspensa nos espinhos das tojeiras, porém em logar, onde seria difficil o accesso, de qualquer lado que se tentasse. Magdalena, no momento, não pôde reter um grito, que fez parar com terror Henrique e Augusto que caminhavam adeante. Voltaram-se assustados. A morgadinha, com a cabeça descoberta, tranças ligeiramente desordenadas, as faces um pouco pallidas, sorria já do seu exaggerado susto.
A morgadinha sorria, ao responder ao irmão:
Eu por traz d'ella sorria. Ella, no enlevo do espelho, na surpreza de se achar linda com o cabello cortado, sorria tambem. Parecia-me ver-lhe as faces tomarem a côr da vida e o seio a ondulação das paixões.
Despertando p'ra quadra d'um amor: E a pouco extasiada n'esse alvôr, Deixei que me prendessem sympathias Que vibravam n'um canto de harmonia: Tudo então me sorria e tudo amava!
Foi com o riso nos labios e inoffensiva malicia nas inflexões da voz e no olhar, que ella decifrou os mal legiveis caracteres, com que em papel bordado, pintado e recortado, vinham expressos os mais arrebicados conceitos amorosos, que ainda dictou uma paixão. A noiva córava, sorria; mas, no meio da sua modesta turbação, era evidente que estava exultando de jubilo. Com esta terminou a leitura.
A Rosa apertava as mãos, banhada de gosto: Assim é que vocemecê fica uma bonita Madama, hein!... Se fosse de dia, olhe que se juntava gente! A mulher sorria emfim, descoradamente, sem interesse: Ai! nem sei que pareço... Que avantesma!
«Ás vezes conseguia distrahir-me; de repente ella surgia, sentava-se na minha frente, mostrava os vergões das chicotadas, todo o corpo impudico perfumava e brilhava, e a boca sorria a escarnecer de mim! «Foi algum philtro que me deu. «Ia a esquecel-a e eil-a que novamente me apparece, a prender-me, a levar-me, outra vez para a allucinação, a atiçar o incendio que me queimava!
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