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Que o pobre de meu amo... respeito, devoção, lealdade, tudo lhe tivestes, como tam nobre e honrada senhora que sois... mas amor! *Magdalena*. Não está em nós da-lo, nem quitá-lo, amigo. *Telmo*. Assim é.

Adoro-vos, Divino Sacramento, que sois memorial, e compendio das obras do amor, e maravilhas de Deus. Adoro-vos, Divino Viatico dos enfermos, que sois remedio immortal, e saudavel. Adoro-vos, Jesus, resplandor da gloria do Pae. Adoro-vos, Divino Verbo, Sabedoria eterna. Adoro-vos, Legado precioso do Testamento de Christo.

Bateu aos vossos Portaes Hum morador do outro Pólo; Veio ao Templo de Minerva Dar hum recado de Apollo; Vós sois dos seus obrigados, Bebeis seu licôr divino; Manda que lembreis na Roza O esquecido Tolentino; Sei que alli meu pobre livro Altos Protectores tem; Mas agora se falla Nesta magica Dutein;

Jacobo, fallas a serio porventura? com preoccupação interrogou o padre. Com verdadeira magoa o digo; mas é verdade. O que tambem é verdade é que sois todos uns covardes... Tudo menos isso, meu senhor. Era elle que vestia a pelle do diabo! A não ser assim, eu por Deus que soubera responder pelo ferro do meu punhal! Sempre usaes do mesmo ripanso.

Perdão se vos insulto! oh, não, vós sois do empyreo, D'aquelle meigo azul, Que a todos tem sorrido: a Christo no martyrio, Na dôr, ao rei de Thule; E quando vos apraz, nas azas transparentes, Mais alto ides por certo, Do que as deusas gentis, aerias, insolentes, Que vemos voar tão perto!

Ó Salvador do mundo, ó Verbo humanado, eu posso dizer que vós sois meu, e todo meu, se assim o quero. Mas posso igualmente affirmar que sou todo vosso, que sou todo para vós quanto vós quereis que eu seja? Ah, meu Senhor! fazei que não appareça mais no mundo este desconcerto, e esta horrenda ingratidão.

Tenho tão offerecida Alma e vida a toda a sorte, Que isso me dera da morte, Como ja me da vida. Ferro, fogo, frio e calma, Todo o mundo acabarão; Mas nunca vos tirarão, Alma minha, da minha alma. Volta. Não vos guardei, quando vinha, Em tôrre, fôrça, ou engenho; Que mais guardada vos tenho Em vós, que sois alma minha.

Co'a fronte sem myrto, e sem loiro, O arrebata de rôjo a mão da Sórte Ao Clima salutar, e á márgem de oiro. Ei-lo em Fragas de horror, sem luz, sem nórte; Sôa daqui, dalli piado Agoiro: Sois vós, Desterro etérno, Ermos da Mórte! Carmina Pastoris Siculi modulabor avenâ. Virgil. Eclog. 10.

Mas basta, insensatos, basta; á scena se corra o veo; não profanem vossos olhos mais tempo os átrios do Ceo. Ide no mundo esquecel-as, em vez de as irdes chorar; e o vosso mundo vos baste, como lhes basta um altar. Mas esperae; respondei-me; consultae vosso interior: ¿sois ditosos co'os sorrisos de um falso inconstante amor?

Filial piedade Vos servirá d'escudo! Com gesto supplicante. Pela memoria sancta De nossa mãe querida, Que na feral jazida Tal crime assombrará, Afugentae qual sonho Esse insensato amor, Que o odio, que o furor Do céu accenderá! Mas deste amor profundo Quem nos libertará? Vêde quem sois, e o mundo Como vos julgará! Duas formosas almas Por nós a ganhou.

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