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Atualizado: 12 de maio de 2025
Christina córou intensamente, ao perceber o sentido das palavras do conselheiro, e tentou defender-se, dizendo: Ora, não era isso, tio. Eu perguntava, porque... Socega, quando o véo estiver prompto, a laranjeira não nos faltará com ramos e flores. Não, mano disse D. Victoria olhe que se não trata de vêr o que é que está dando nas laranjeiras, dentro em pouco não ha uma só na quinta.
*Magdalena*, fazendo por se resignar. Paciencia: ao menos valha-nos isso. Não me deixam aqui so outra noite... ésta noite, particularmente, não fico so... *Manuel*. Não, socega, não; estou aqui ao anoitecer. E nunca mais saio d'aopé de ti. E não serão quinze dias; vinte, os que tu quizeres. *Maria*. Então vou, meu pae, vou? Minha mãe dá licença, dá? *Magdalena*. Vais aonde, filha? que dizes tu?
Por fim, encharcando o lenço com essencia de fêno: Nós estamos bem alliados, bem consagrados, não é verdade? Então, meu caro Gonçalo, socega, e almocemos regaladamente!... Creio que este fraque do nosso Amieiro assenta com certa graça, hein? Magnifico! affirmou Gonçalo. Bem. Então agora descemos ao jardim, para tu reveres os velhos poisos e te florires com uma rosa de Corinde.
Socega, minha amiga... observou-lhe madre Paula, vendo-a de cada vez mais agitada. Tens fallado muito... e, no estado de abatimento e fraqueza em que te encontras, é isso uma imprudencia grave. Disse e saiu deixando a doente em repouso. Coração morto Helena de Noronha, a instancias de madre Paula e de D. Aurelia, consentiu em receber a visita de Julio de Montarroyo.
E tu, tu que refinada crueldade te inspirou o salvar uma vida que tinhas condemnado, que tinhas sacrificado quando a separaste da tua? 'Carlos, respondeu Georgina com a fria mas compassiva piedade que mais o desesperava: 'Carlos, não abuses da pouca saude que ainda tens. O esfôrço d'alma que estás fazendo póde-te ser prejudicial. Socega.
Eu bem sei que a belleza a quem adoras, Foi-te ingrata, e cruel, foi fementida; Mas que esperavas tu, se he lei sabida O mudar-se a Mulher todas as horas. Socega, Coração, deixa a tristeza; Quem te mandou querer com fé tão pura, Quem te mandou mostrar tanta firmeza! Erraste, tem paciencia, em fim procura Não fazer por Mulher jámais fineza, Acharás mais amor, maior ventura.
Socega, Kate, socega disse Carlos carinhosamente Ninguem te quer fazer mal.
'Não mintas, Carlos... E dorme. 'Oh meu Deus, meu Deus! Georgina aqui, eu n'este estado e... E a minha gente? 'A tua gente está salva. 'Aonde? 'Aqui mesmo, em Santarem. 'Quero... não quero... Oh sim, quero mas é morrer. Tende misericordia de mim, meu Deus! 'Socega, Carlos.
A tua gente... a tua familia do valle tambem veio para Santarem... tua avó e tua prima, Carlos... 'Joanninha! Joanninha está aqui? 'Está; socega; ja t'o disse, logo a verás. 'Eu! Eu para quê? Eu não quero... 'Quero eu: hasde ve-la. Ja sabes que sei tudo. 'Tudo o quê, Georgina? 'Queres que t'o repitta? Repettirei. Que tu amas tua prima, que ella que te adora.
Não tem sido este o movimento das idéas, a evolução do pensamento creador na segunda metade do nosso seculo? Já socega, depois de tanta lucta, Já me descança em paz o coração... Anthero de Quental resolveu destruir todas as suas poesias lugubres. Sentia remorsos por alguma vez ter estado n'uma disposição de animo que agora considerava com horror.
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