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Atualizado: 2 de julho de 2025
O primeiro d'estes bem sinto que é um bom desejo da alma, a que por ventura consirando tudo sem paixão eu devia ser mais conforme. O segundo é apetito do corpo e da honra, em que sinto tamanhas forças, que me inclinam a elle de todo, e n'esta tamanha diferença e torvação a que meu juizo não abasta, quero saber de vós o que vos parece.».
Poucas as pallavras, que mal me fallava, Mas eu bem sentia que elle me mirava. Fui a erguer os olhos, mal os levantava, Os seus lindos olhos na terra os pregava. Fui-lhe pôr a cea, muito bem ceava; A cama lhe fiz, n'ella se deitava. Dei-lhe as boas noites, não me replicava: Tam má cortezia nunca a vi usada! Lá por meia noite que me eu suffocava, Sinto que me levam co'a bôcca tapada...
Ah! em Paris augmentou até os conhecidos desregramentos, aquelle maroto! De resto, eu, como sou homem, pouco me importo com isso. Mas digo mal: é justamente por ser homem que mais sinto as loucuras de Pozzoli. Como está todos os dias a mudar de sultanas, aquelle sultão! o pobre tenor é forçado a ser, successivamente, agradavel a cada uma das favoritas. Não me falta que fazer.
Sinto em mim instinctos de ternura e d'expansão, aos quaes não basta a sincera affeição que tenho aos meus amigos. Creio que só o amor pode encher completamente o coração.
Noventa e tres, o anno fatal, surgia sangrento e tragico ante os meus olhos, produzindo em mim aquelle espanto e aquella fascinação que eu sempre sinto quando voluntaria ou involuntariamente o evoco.
Depois do que se passou hontem á noite entre nós, tomo a prudente resolução de libertal-o da minha presença, que o importuna de certo tempo para cá. Esta carta é a da sua alforria: sae ao encontro das suas intenções, que, mais hoje, mais amanhã, seriam propostas de certo. Não me surprehende a sua conducta. Sinto não haver-me equivocado, porque amava-o.
O animo irritado do senhor da Casa Mourisca abrandou outra vez ao som d'aquellas palavras meigas. D. Luiz estendeu a mão a Bertha, que lh'a beijou chorando. Ao sentir-lhe as lagrimas o fidalgo ergueu-lhe amigavelmente a cabeça, perguntando-lhe: Porque choras, Bertha? Porque sinto que já não me tem a amizade que d'antes me tinha.
Incommoda-me muito o escrever. Prohibem-m'o; mas a prohibição não seria obedecida, se a cabeça me deixasse... Sinto um desprazer semelhante á nausea.
A verdade é que eu sinto vontade de chorar essas victimas cegas d'um destino barbaro, e tenho furias de blasphemo quando me dizem que Deus se entremette nas cousas d'este mundo... Vamos adiante, senão atiro a penna fóra, e rasgo o papel... Ora já vedes que o general era um devasso, e a pobre menina deve merecer-vos uma pouca de compaixão, se eu vos afianço que o amou, até ao ciume.
He do feio Alcorão summa a largueza Que tẽe para que sejão perdoados De quantos erros commettendo estão Cá neste escuro cáos de confusão. Cumprindo o curso estou da natureza, Illustre Dama, neste labyrintho; Mas quem usa comigo mais crueza, He tua condição, que n'alma sinto.
Palavra Do Dia
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