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Oh mar, que vais quebrando Rolo após rolo pela praia fria, E fremes som de paz consoladora, Dormente murmurando Na caverna maritima sombria, Em ti minha alma a eterna cruz adora. Oh lua silenciosa, Que em perpetuo volver, seguindo a terra, Esparzes tua luz ameigadora Pela serra formosa, E pelos lagos que em seu seio encerra, Em ti minha alma a eterna cruz adora.

O primeiro levava vivas as saudades; o segundo deixava n'ella para sempre metade da sua alma e a alegria de toda a vida. Silenciosa e triste, Leonor seguiu-os com a vista até desapparecerem. Depois enxugou as lagrimas a furto, e suffocou os suspiros. Teria receio de amar de mais o irmão que fugia d'ella para não entristecer a sua felicidade!?

Um sentimento das paixões terrestres Não viera turbar naquelle instante A pura contricção do seu espirito, A não ser quando expondo a fronte nua, Ao cutello do algoz quiz ver a morte. Era o unico adeus que proferira, Ás testemunhas do cruel supplicio. A multidão gelada e silenciosa, Mal ousa respirar.

Que mãe, verdadeira mãe, poderia chegar até , dizendo-se a cada hora do dia: «¡Nunca mais a posso ver!, ¡nunca mais a hei-de ouvir, se não fôr por sonhos! quando eu acabar de morrer, dir-se-ha no meio da communidade, silenciosa como espectros pallidos, e tremulos todos: Resemos pela alma da mãe de uma de nossas irmans; e nada mais, senão chorarem todas, suppondo-se todas orphans na orphandade que é de uma.» Á mesa, onde não sua filha, salgará com lagrimas o pão, porque a sua innocente, defecada da penitencia e dos jejuns, não terá, para matar a fome, no seu canto escuro e solitario, senão um pedaço de pão negro e duro, que o mendigo e o cão esfaimado de tres dias recusariam.

Eu vejo-a vir ao longe perseguida, Como d'um vento livido varrida, Cheia de febre, rota... muito além... Pelos caminhos asperos da Historia Emquanto os Reis e os Deuses entre a gloria Não ouvem a ninguem! Ella vem triste, , silenciosa, Tinta de sangue... pallida, orgulhosa, Em farrapos, na fria escuridão... Buscando o grande dia da batalha,

A fidalguia protestou silenciosa contra tão grave injuria. Fechou os seus salões ao adepto insolente, que ousára assignar-se D. João de Noronha, e mandára insculpir na fachada d'uma casa ameiada as armas dos Noronhas,

Que a sua familia era um criado e ninguem mais; que a residencia era , triste e silenciosa como um cenobio monastico; emfim, que os freguezes respeitavam o seu pastor; e que, á excepção da casa do morgado de E *, padre João não entrava em casa alguma, senão em exercicio das suas obrigações, religiosissimamente cumpridas. Depois, mais nada. Profundo silencio.

João da Cunha acreditou na regeneração do filho, quando o viu entrar contrito em casa, tão diverso do que fôra, accusando-se por uma tristeza silenciosa, e captivando a benevolencia dos familiares com palavras brandas. Por conselho da viscondessa de Bacellar, orgulhosa do seu triumpho, João da Cunha não lhe disse uma palavra de reprehensão.

Olhava a casita que abrigava Maria e tremia em inquietações d'amor. Tambem ella dormiria? Porventura tel-o-ia esquecido?... Fixava os astros, escutava as auras da noite procurando o segredo da sua vida, mas a aldeia jazia silenciosa num somno de fadiga. Amanhã, amanhã!... N'esta risonha esperança adormecia tambem. Pela madrugada desceu ao campo.

E tu, Anna, foste da mesma sorte feliz? A timida interrogada, ficou silenciosa e interdicta... O velho fidalgo, tomado instantaneamente de uma pallidez assustadora, alçou assim a voz: Padre Alvaro! Disponha immediatamente a capella d'esta casa, para uma solemne ceremonia religiosa. Snr. Arthur Soares, busca a todo o edificio e traga-me aqui o infame possuidor d'este lupanar!

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