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Atualizado: 27 de setembro de 2025
Mas ja, Senhor só Santo, determino, Deixando viciosissimos extremos, Os cantos proseguir de Amor Divino. Em Babylonia sôbre os rios, quando De ti, Sião sagrada, nos lembrámos, Alli com grã saudade nos sentámos, O bem perdido, miseros, chorando. Os instrumentos musicos deixando, Nos estranhos salgueiros pendurámos, Quando aos cantares, que ja em ti cantámos, Nos estavão imigos incitando.
Porém, se para assentar O que sente o coração, A penna ja me cansar, Não canse para voar A memoria em Sião. Terra bem-aventurada, Se por algum movimento D'alma me fores tirada, Minha penna seja dada A perpétuo esquecimento. A pena deste destêrro, Qu'eu mais desejo esculpida Em pedra, ou em duro ferro, Essa nunca seja ouvida, Em castigo de meu êrro.
Que tumulo Era Sião! o vasto cemiterio Dos fortes de Israel. Mais venturosos Que seus irmãos, morreram pela patria; A patria os sepultou dentro em seu seio. Elles, em Babylonia, aos punhos ferros, Passam de escravos miseranda vida, Que Deus pesou seus crimes, e, ao pesa-los, A dextra lhe vergou. Não mais no templo A nuvem repousára, e os céus de bronze Dos prophetas aos rogos se amostravam.
Logo atraz era uma collegiada de Levitas, em côro, a passos largos, apoiados a bordões enfeitados de flôres, com os rôlos da Lei apertados sobre o peito, psalmodiando rijo os louvores de Sião. E em torno moços robustos, com as faces infladas e rubras, sopravam para o céo furiosamente em trompas recurvas de bronze. Mas, d'entre a gente apertada á beira da estrada, rompeu uma acclamação.
Cousas ha hi que passão sem ser cridas: E cousas cridas ha sem ser passadas. Mas o melhor de tudo he crer em Christo. De Babel sôbre os rios nos sentámos, De nossa doce patria desterrados, As mãos na face, os olhos derribados, Com saudades de ti, Sião, chorámos.
Disse o Senhor a meu Senhor: Assenta-te á minha mão direita. Até que eu ponha os meus inimigos a servirem como estrado dos teus pés. O Senhor fará sahir de Sião o sceptro da sua força: Reina pois em o meio dos teus inimigos. O teu principado se conhecerá no dia do teu Poder entre os resplandores dos Santos: Eu te gerei do meu seio antes da aurora. Jurou o Senhor e não se arrependerá.
E, comtudo, no meio da alegria Terrivel, que enche o espaço como o ecco Das grandes trovoadas e debaixo De tantos ventos e de tantos climas, A Alma a flor do Paraiso antigo Lyrio bello do valle peito humano, A Sulamite da Sião celeste A Psyche triste e palida, que vaga Nas praias do infinito a Alma, oh homens, Em meio do folgar que vae no mundo, Cada vez chora mais e mais soluça, E mais saudosa a eterna expatriada! ........................................ ........................................
Corri logo á janella a sorver o ar vivo da moderna Sião.
Não se illustram memorias de avós derramando doutrinas impias. Se o seculo as aceita, senhores, então reneguem vv. exc.as das virtudes de seus avós, que outros seculos laurearam. Se os costumes barbaros d'esta civilisação, que por escarneo se chama assim, se conformam com os seus animos, não andem hypocritamente chorando saudades de Sião, os que se atascam nas immundicies de Babilonia.
Um alfinete mal pregado, um vêo descomposto, uma lembrança, um gemido, um pensamento clandestino, o rastilho d'um rato atraz do armario, um Ave esquecido, ó cathastrophe! ó remorso! ruina de Sião! prantos de Job! brados de Rachel! transportes de Jeremias!
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