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Atualizado: 4 de maio de 2025
Em cada um dos quatro cantos do retrato estava um prego e em cada prego uma chave com fitas de sêda co'as côres nacionaes. Ella veiu fechar a janella e a senhora com avental de dona de casa voltou com outro molho de chaves ainda mais pequenas e que tambem agradecia e que tambem não serviram e que tambem paciencia.
Tenho por testemunhas toda a população de Villa Real, onde sempre tenho vivido e os officiaes que commigo serviram em infanteria 13. Desafio quem quer que seja a desmentir as minhas palavras.
Creio que não. Mas quando pudesse fazê-lo, não o faria. E ahi está neste mesmo juizo um traço de tutela extranha, pois que a sensualidade como a Arte que pratiquei só serviram a marcar-me de relapsa, emparedando-me! Sou para toda a gente a desprezivel Sapho, alma e corpo de monturo. E isto porque não acceitei o phalansterio commum, e pratiquei o amor lesbico.
Encerrava-se horas e horas na sala onde pela primeira e ultima vez fallára a Norberto de Noronha e parecia experimentar um cruel prazer em recordar, em todas as suas tristes minudencias, essa estranha e dolorosa entrevista. Mandára collocar todos os moveis que serviram a Norberto na sua disposição primitiva. Lá estava a cadeira de rodas, onde o desgraçado agonisou por tanto tempo.
Para não fallarmos senão de épocas modernas, o marquês de Pombal e Napoleão não se serviram e o autocrata da Russia não se serve de outro meio, para sob capa de perigo publico se desaggravarem de offensas reaes ou imaginarias.
D'este e de sua mulher e prima, já fallecida, a sr.ª D. Maria Isabel Borges do Canto, era filha D. Francisca Emilia de Barcellos e Canto Bettencourt do Carvalhal Brandão, raro modêlo de virtudes, alliadas a uma intelligencia e a uma illustração sãs, que se lhe serviram de ornamento proprio, tambem contribuiram, para honrar mais ainda a sua estirpe nobilissima.
E uma torrente de lagrimas, serviram de epilogo á narração do velho fidalgo. D. Maria da Gloria, estava cadaverica, mas não vertia uma só lagrima.
Cá estamos em Lisboa na calçada do Sacramento, em casa do artista Francisco Lourenço. Estão os dois velhos á meza, onde o almoço lhes arrefece. Nenhum põe mão na comida. Encaram-se, e choram. Gracinda e Genoveva sahiram hontem para casa de seus maridos. Alli estão as cadeiras d'ellas, e sobre a meza as chavenas do almoço, e os guardanapos que lhes serviram dois dias antes.
Mauricio com sinceridade natural, ia entregar ao conde o dinheiro que Ernesto lhe dera. Não, esse dinheiro entregue-o a quem lh'o deu, e demais, far-me-ha o favor de acceitar esta onza, para comprar um presente a sua mulher. Mauricio tentou recusar a onza, mas o conde obrigou-o a acceitál-a. Depois, conduziram-n'o a outra casa onde lhe serviram o almoço.
As senhoras punham os seus lenços na bocca, corriam a mão pela testa, cuspiam desconsoladamente no mar, e tinham ligeiros movimentos extaticos e doloridos como de quem está escutando no ar o rumor de uma angustia que chega. Então o sr. Mathias Ferrari, segundo lemos no Diario de Noticias, «fez correr um abundante serviço de neve». Todos se serviram.
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