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Atualizado: 22 de junho de 2025


E, quando ficou , serenamente, como quem cumpre com honra um dever contraído, tirou a pistola do bôlso, encostou o cano

Em certos instantes mais calmos, porêm, quando podia observar-se com lucidez, julgava-se serenamente, acusava-se de se estar aviltando e praticando uma infâmia, procurando apagar com a febre duma lascívia brutal a recordação dum amor puríssimo. Alarmado, cheio de remorsos, entregava-se a longas cogitações, tentando encontrar uma explicação para aquela anormalidade.

Tinhamos partido de madrugada, emquanto as gottas do orvalho tremeluziam nas encostas floridas, para fugirmos ao calôr intenso do meio-dia. A verdura tenra dos prados ondulava serenamente á mercê da viração fresca da manhã.

Prados, que sois jardins, e onde o rouxinol Canta serenamente em noites estivaes; Macieiras em flôr; regatos que passaes, Ondeando, como ondeia á brisa, levemente, Da aldeã virginal a trança refulgente... Montanhas de Nain; e tu, ó grande monte, Que te elevas no fundo azul do horisonte, Redondo como um seio a amamentar os astros... Meigo Genezareth, campos, cabanas, mastros, Rochedos, alcantís, seáras e pastagens, Que bordam a primor tuas alegres margens... Eis aqui finalmente a horrivel derrocada!

Agora firme, sem attrictos, serenamente, imperturbavel; deixe-se escorregar, como uma pequena gondola veneziana; unicamente, para não cahir, imprima um leve movimento aos joelhos, alternando-os, por causa da lei do equilibrio.

Elle contestou serenamente: Se fosse no tempo de Napoleão, ia um esquadrão de cavallaria atraz da carruagem. Napoleão mandava exercitos atraz de toda a gente. Dizia isto como um homem que se entre-lembra vagamente das coisas do mundo. Passou a carruagem do duque de Richelieu, e elle logo se esqueceu da França para se recordar da missão em que ia consumindo baldadamente a vida.

Os meus cincoenta annos perdoam os teus vinte e seis disse serenamente Roque Entretanto bom é que saibas, amigo Leite, que nenhum homem, antes de ti, me insultou assim, nem depois de ti receio que me insulte. Se não estivessemos sós, dar-me-hías uma satisfação. Assim... ninguem irá dizer que o matador do amante de certa dama ouviu tamanha vilta do marido de Maria Isabel.

Visto isso, o menino, que depois da morte dos manos, ficou sendo o filho mais velho da familia, gostou talvez muito de vêr acabar com os morgados? Sim, como as leis modernas são tão boas, havia de gostar argumentou o procurador, com ares de finura, como de quem apanhava em falso o seu adversario. Jorge respondeu serenamente: E porque não?

E o Bastardo, no seu fouveiro, que uma rêde de malha cobria, toda acairelada d'ouro, atirava a mão calçada de ferro, clamava: Para traz, d'onde vieste, voltarás, bulrão traidor, se eu por mercê mandar a teu pae o teu corpo n'umas andas! Estes feros desafios rolavam em versos serenamente compassados no Poemeto do Tio Duarte. Grande briga, grande grita... Ala! Ala! Rompe! Rompe! Cerra por Bayão!

De entre os dentes, muito brancos, surdia uma ponta de língua muito negra. D. Rui não mostrou terror, nem asco. E embainhando serenamente a espada: ¿Tu estás morto ou vivo? perguntou. O homem encolheu os ombros com lentidão: Senhor, não sei... ¿Quem sabe o que é a vida? ¿Quem sabe o que é a morte?... ¿Mas que queres de mim?

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