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Atualizado: 22 de junho de 2025
Está feito; não me dei muito bem com a ceia. Appeteceu-me uma lagosta, e trabalhou-me cá dentro toda a noite. Agora, estou mais desempachado, e acho que vamos ao banho. Quando quizer. Sempre me sento um bocado a arrefecer tornou José Francisco, apalpando as pedras, e ajustando, o melhor que pôde, com as asperezas d'ellas as roscas de carne cuja flexibilidade se moldava ao anfractuoso da rocha.
SYLVANO. Declara-me que cousa tens perdida, De que tanto te queixas; que ao que sento, Natercia destes valles he partida. SOLISO. Quão livre falla aquelle que o tormento Alheio vê de fóra, mas não sente Onde chega tamanho sentimento! A gloria qu'eu perdi não me consente Palavras naturaes, razões expertas, Que possão declarar a dor presente.
Pois logo, se sois servida Que tantos mortos não sejão, Não rezeis onde vos vejão, Ou vêde para dar vida. Ou se quereis escusar Estes males que causastes, Resuscitae quem matastes, Não tereis por quem rezar. Se n'alma e no pensamento Por vosso me manifesto, Não me peza do que sento; Que se não soffrer tormento, Faço offensa a vosso gesto.
Com a senhora é sempre assim, Maria Alexandrovna! berra ella estrugindo a tudo: isto será modo de proceder para commigo?!... Não se assuste, vim aqui de corrida, nem me sento, sequer. Vim de proposito para saber se é verdade aquillo que me disseram. A senhora a dar bailes, banquetes e n'este meio tempo, a Sofia Petrovna para ali a um canto, em casa, a concertar as meias!
E quando, por ventura, Dama, vos offendesse, Escrevendo de vós o que não sento, E vossa formosura Tanto á terra descesse, Que a alcançasse humano entendimento; Sería o fundamento De tudo o qu'eu cantasse, Todo de puro amor; Porque o vosso louvor Em figura de mágoas se mostrasse. E aonde se julgasse A causa por o effeito, a minha dor Diria alli sem medo: Quem me sentir verá de quem procedo.
Naõ acho ser deteudo O agudo, Sendo elle o instrumento, Naõ acho, segundo sento O Excellento Ser falso no seu Escudo. Mas acho, que o Lanudo Mui sezudo, Que arrepellará o gato, E far lhe ha murar o rato, De seu fato Leixando o todo desnudo. Naõ tema o Turco, naõ Nesta sezão, Nem o seu grande Mourismo, Que naõ recebeu bautismo, Nem o chrismo, He gado de confusão.
Senhor, novidades tais Far-me-hão crer de verdade... Novidades lhe chamais! Folgo, Senhora, que achais Na velhice novidades. Senhor, dias ha que sento Em o Principe Antiôcho Certo descontentamento: Dera alguma cousa a trôco Por saber seu sentimento. Vejo-lhe amarello o rosto, Ou de triste, ou de doente: Ou elle anda mal disposto, Ou lá tẽe certo desgôsto Que o não deixa ser contente.
Palavra Do Dia
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