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Atualizado: 14 de junho de 2025
Sentei-me ao lado da mulher purissima. Tomei-lhe com subita sofreguidão os dedos que me offereciam um pomo. Não ousei beijar-lh'os... apenas balbuciei: minha querida irmã!... Mafalda respondeu Deves assim chamar-me, por que eu já me afiz a chamar minha mãe á tua, meu primo.
Queria eu dizer que... o coração muda d'um instante para o outro. «Agora entendo! Ora sente-se... E eu sentei-me, resolvido a ser homem; mas a cadeira era baixinha e eu fiquei virtualmente sentado como um macaco. Quiz accommodar uma perna sobre a outra; mas o meu mestre de rhetorica tinha-me dito que era signal de má criação cruzar as pernas.
Sentei-me n'uma poltrona ao lado mas fiquei fortemente magoado nas costas e nos quadris; ella veiu a correr pediu-me mais desculpas e levantando a capa da poltrona tirou varios molhos de chaves de differentes feitios, mais ou menos ferrugentas, mais ou menos polidas.
Sentei-me no castello derrocado, no deserto solar, cruzei os p'rigos! E com saudade emfim d'estas collinas, quiz expirar-lhe, um dia, entre as ruinas! «Ninhos fizeram no meu peito amores, como andorinhas sobre as cathedraes! Conheço o aroma das malditas flores! Sei os soluços dos compridos ais! Sobre o deserto pallido das Dôres, ninguem como eu peregrinou jamais!
A mais gorda mandou-me sentar, e, a esse tempo, já eu estava tão enleiado, que não sei bem se me mandou sentar em francez, se em portuguez. Eu sentei-me universalmente, como todos. Sempre lhe quero dizer, meu querido Julio, a razão do meu enleio. O Julio fallava apenas da Giganta, e eu fui encontrar, na saleta da rua de Santo Antonio, duas mulheres: a Giganta e a outra.
Não queria ver os demonios das primas, que me impediram de seguir a dama incognita. Fui a um hotel. Escolhi uma mesa no fim da sala, e sentei-me de costas para as outras; não queria ser visto nem conversado. Comecei a comer o que me deram. Pedi alguns jornaes, mas confesso que não li nada seguidamente, e apenas entendi tres quartas partes do que ia lendo.
E agora posso livremente, insuspeitamente, dizer-te que me sinto feliz, e que o momento d'amanhã, quando virmos desapparecer a terra e nos acharmos sós, no infinito mar, será para mim tão bello, que só por elle julgarei justificada a minha vida.» Quando acabei de lêr esta carta, sentei-me machinalmente deante das malas, com os olhos fixos, como idiota.
Encontrei-a á cabeceira do leito de seu pae. Chamou-me o tio para os pés da sua cama. Sentei-me com inquieta alegria. O velho achou-me outro em olhar, em tom de voz, em ar de rosto. Queria saber o segredo da transformação. Perguntava a Mafalda se o sabia. A menina sorria com aquella distincta angustia que lacera a alma sorrindo, por que as lagrimas só servem para exprimir os soffrimentos communs.
No forro de setim preto do chapeu, que estava caído no chão, vi bordadas em vermelho uma corôa de barão e duas grandes lettras um W. e um R. Não podia perder tempo. Fui para casa, sentei-me pacientemente á minha banca e abri o album defronte de mim na pagina em que estavam os versos assignados por W. Rytmel.
«Parece-me que é, e, nesta hypothese, escreve-lhe uma carta muito tola. Queres tu ser o secretario? Eu entro no teu coração e fallo por ti. Valeu! nota lá a carta. «Senta-te, e escreve. Eu accendi um cigarro, sentei-me de cocoras sobre a minha cama, entrei em espirito no espirito do meu amigo, e dictei a seguinte carta, que offereço como norma aos amadores das Hermenigildas: «Meu adorado Bem.
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