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Atualizado: 1 de maio de 2025
Estas miudesas do meu M. S.são corroboradas com a seguinte noticia extractada das Memorias de Diogo de Paiva de Andrade: «Vicencia Correia, chamada depois Dona Vicencia, foi filha de uma grande alcayota e bebeda, chamada Barbara, que morou na rua dos Cabides em Lisboa, reinando el-rei D. Sebastião, e tão perita no seu officio que o exercitava com destreza esquisita.
No paço a familia real, nos gremios puritanos da nobreza os fidalgos mais poderosos, nas corporações religiosas a companhia de Jesus, declararam guerra mortal e incessante ao ministro, aos seus actos, e ás suas tendencias. Para a familia real Sebastião José de Carvalho era quasi um inimigo da força e da consciencia do rei.
Que a princeza D. Joanna tivesse allucinações e visualidades pavorosas, cabalmente o pode explicar a medicina; que os phantasmas que ella julgava ver, fossem moiros, basta que o diga a lenda, urdida a posteriore, depois da perda de D. Sebastião em Africa.
Não se queixa a paciente; mas traz escripto na face os signaes do seu pesar, e gradual definhamento.» Esperou Arthur, com a ancia de um verdadeiro interesse, apenas producto de sua bem formada alma, que Sebastião da Mesquita, dando o pêso devido ao que lhe havia communicado, procedesse de modo a sanar aquellas rudes e vilãs provocações de um depravado senhor á sua escrava.
O egresso, debruçado sobre a parede baixa que contornava o adro, fallava com o mordomo da festa de S. Sebastião ácerca do numero de padres e do prégador que devia chamar.
Sebastião da Mesquita, toda e qualquer satisfação que elle peça; não só pela qualidade da pessoa que é, como por ser nosso parente, e meu hospede... Talvez que essa creatura o offendesse, e...
Mas infelizmente para o nosso caso, aquelles em que os successos vem mais particularisados, e que mereceriam não o nome de historias, mas talvez, alguns pelo menos, o de chronicas , não ultrapassam a epocha d'Affonso VI. Taes são o d'Isidoro de Béja, o do Biclarense, o de Sebastião de Salamanca, o de Sampiro, o Monge de Sillos etc.
Conde de Terena Sebastião, tanto pela porta como pelos quintaes, promettendo-lhes que para alli marchariam os patriotas que estivessem reunidos na cidade, assim como todos os que encontrasse no seu caminho para Santo Ovidio, para onde acompanhou o regimento n.º 6. A estas providencias dadas pelo Snr. Passos devem o não ter sido presos o Snr. Antonio Pereira dos Reis, e outros. Entrando o Snr.
Ás portas da eternidade, prestes a comparecer perante o pae commum, reconheço que só é verdadeiramente nobre, aquelle que segue no mundo os preceitos de Jesus Christo==«Não faças a outrem o que não queres para ti, perdôa as injurias, e ama o teu proximo como a ti mesmo.»==Sebastião da Mesquita.»
Não fizeram caso dos argumentos, e levaram para os Jeronymos uns ossos quaesquer. Consulte-se o consciencioso livro do illustrado sr. Padre Sebastião de Almeida Viegas A verdade acerca dos ossos de Luiz de Camões. Pag. 36, lin. 7 *Palacio do Arco de Almedina* A casa do Arco de Almedina, em Coimbra, ainda hoje é denominada dos Castilhos pela ter habitado esta familia muitos annos.
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