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E o santo sol, sobre isso tudo, Faz conceber as verdes ribanceiras; Lança as rosaceas bellas e fructeiras Nas searas de trigo palhagudo! Uma aldeia d'aqui é mais feliz, Londres sombria, em que scintilla a corte!... Mesmo que tu, que vives a compor-te, Grande seio arquejante de Paris!... Ah!

Ella era mais fresca que as alvoradas, mais alegre que as searas maduras, mais formosa que o sol e mais sabia que o mais sabio bonzo.

Ao romper d'alva os cavalleiros do Lidador saíam mais de dous tiros de bésta alem das velhas muralhas de Béja; tudo, porém, estava em silencio, e aqui e alli as searas calcadas davam rebate de que por aquelles sitios tinham vagueado almogaures mouros, como o leão do deserto rodeia pelo quarto de modorra as habitações dos pastores alem das encostas do Atlas.

Assim como nem tudo na terra são seáras e frutos, nem tudo na humanidade lhe prouve a Elle que fosse laborioso e productivo no sentido grosseiro e restricto da palavra, como presumem economistas.

Seáras eram os atrios, que os Romanos pelas suas aldeias folgavam de avisinhar aos templos de Ceres, e mais divindades protectoras da Agricultura. ¿Que mais proprio, para um povo agricola como este, do que achar a casa do Creador, e a do seu dispenseiro, no centro da abundancia das messes, e saudal a com a invocação de um Pastorinho santo?

Sobre o oiro das tranças, tuas faces tão puras São duas papoilas em searas maduras. Estrella ou Pastora, se queres ser minha, Terás as riquezas que tem a Rainha!» «A flôr dos vallados é sempre modesta E a humilde zagalla presume de honesta.» «Terás equipagens, palacios, castellos, E joias a arderem nos fulvos cabellos;

Outra vez nas seccas areias reverdecia a terra da Promissão. Jericó branquejava entre as seáras: e através dos palmares cerrados resoavam em marcha os clarins de Josué! Não me contive, arranquei o capacete, soltei por sobre Canaan este urro piedoso: Viva Nosso Senhor Jesus Christo! Viva toda a Côrte do Céo!

A fragrancia do trevo o das flôres selvagens Da noite embalsamava as tepidas bafagens: Ao longe os astros bons olhavam-nos dos céos. O mundo era um altar; as serras grandes aras; E os canticos da paz corriam nas searas Em honra do bom Deus. No solemne silencio immersa ia minha alma Em tranquilla mudez; n'aquella doce calma Que sente germinar os frescos vegetaes.

Os irmãos corriam a trazer-lhe as rozas e as mais flôres campestres que iam colher, saltando por entre as searas e nos caminhos de passagem, e ella entretinha-se a ajuntal-as em pequenos ramos, com que os presenteava depois. Entregue toda a esta tarefa, sentia-se tão do intimo contente, que se pôz a cantar a meia voz a musica de uma cantiga em voga no sitio.

Palavra Do Dia

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