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Atualizado: 10 de junho de 2025


Agora o tem, anda por esses caminhos que parece doido. Nem gado, nem o diabo. Des'que vossemecê alvorou que o rapaz não vai a uma feira. Pois olhe que era homem para juntar, videiro como poucos. Pôs-se a fazer um cigarro, olhando os pequenos atónitos. Depois continuou: Esteve aqui um destes dias, por sinal que sentado nesse mesmo saco...

Passados instantes voltou, coçando a cabeça por baixo do bonet, cravando os olhos em roda, pelo chão vasio, á espera que o saco rompesse das entranhas d'este globo desconsolador. Nada! Impaciente, encetei eu proprio uma pesquiza sofrega através do casarão. Nada!

De repente a luz flammejou, mostrando, n'um relevo forte, todo o interior da camara, o grande monte dos marfins brancos, as arcas de dinheiro pintadas de vermelho, o corpo da pobre Fulata estirado diante d'ellas, o saco de couro cheio de diamantes, a vaga refracção que sahia dos cofres de pedra abertos, e as lividas faces de nós tres, alli sentados a um canto, á espera da morte.

O sova Bilombo mandou-me um presente de farinha de milho e um grande bôi, presente mui valioso, por ser escaço o gado bovino n'aquelle paiz. Os carregadores estavam preparando os mantimentos para seguirem no dia immediato para Caconda, e eu escrevia aos meus companheiros, quando chegáram três portadores do sova de Quingôlo, com cartas d'elles, e uma cesta contendo sal e um pequeno saco de arroz.

Mas faltava inexplicavelmente um saco de couro; e em silencio, com a guia na mão, um carregador dava uma busca vagarosa através dos fardos, barricas, pacotes, velhos bahus, armazenados ao fundo, contra a parede enxovalhada. Vi este digno homem hesitando pensativamente diante d'um embrulho de lona, diante d'uma arca de pinho. Seria qualquer d'esses o saco de couro?

Fora da fronteira, com um passaporte no bolso, um saco de noite na mão e um chapeu de chuva debaixo do braço, vossa alteza tem á sua disposição, como qualquer outro, para salvaguardar e manter os seus inviolaveis direitas d'homem provído de uma chapelleira e de um guia Baedeker, todas as armadas e todos os exercitos do mundo.

Oh! quanto a esse, disse Sauvain rindo, é possível que tentassem inicia-lo no segredo, mas assevero-lhe que nada percebeu! Nem eu tão pouco, palavra de honra! replicou sinceramente o senhor Germinal, e por isso... meto a viola no saco. Toque nestes ossos, meu genro! Com mil vontades! exclamou alegremente o pintor, apertando nas mãos a garra descarnada do pai da sua noiva.

Primeiramente: se seguiu entrar o turco lutherano duque d'Alba em Lisboa com tanta crueldade e deshonra nossa, que, chegando a Alcantara, com menos de dezeseis mil homens, todos irmãos, visinhos e companheiros, nos rompeu, e deshonrou a todos para sempre, não por forças suas, mas por traições dos corruptos, por promessas, dando o saco tres leguas de termo, com duas que tomaram mais os soldados, estando por causa da peste a mais gente e fazenda derramada pelas quintas fóra de Lisboa.

E com effeito, meus amigos! A idéa d'um saco de couro repleto de diamantes é de causar medo! Para diante, para diante! exclamou o barão, com subita impaciencia. tu a lampada, bruxa! Arrancou a luz das mãos de Gagula. E de tropel com elle, sem sequer pensar mais no saco que John atirára outra vez para o chão, transpozemos a porta. Estavamos dentro do thesouro de Salomão.

O homem e a mulher entraram, e encheram de pedras um saco pequeno de couro onde ella levava de comer. Ao sahirem, o homem agarrou na mão outra pedra, maior que todas... E aqui a bruxa parou com os olhos coruscantes cravados em nós. Continúa! exclamei eu, que escutára sem respirar. O homem era D. José da Silveira. Que se passou mais?... A velha feiticeira recuou espantada.

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