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O que perde o homem é o orgulho, quando não é a inveja. A par de tantas ambições vale-nos a preguiça, que as domina e refreia. Porque subira Julio? que força occulta o tornava sympathico e favorecido da fortuna? Perguntae á felicidade quem a creou, quem lhe deu origem, quem a tornou forte e independente! O acaso é, muitas vezes, e sem o sabermos, a causa da nossa ventura e das nossas acções.

Em Portugal o caso é diverso. Entre nós o modo mais commum de possuir a pequena propriedade é a emphyteuse. Para o sabermos não precisamos de estatistica: basta olhar ao redor de nós. Nas provincias do norte, pode dizer-se, talvez, que é rara outra especie de propriedade.

Desde qua tomamos sob a nossa protecção essa creança devemos proceder para com ella como se foramos seus unicos e verdadeiros paes... De que serviria sabermos que o padre Anselmo e a irmã Dorothea são ainda vivos? A mãe renegou-o ao nascer, e o pae nem talvez tivesse noticia do seu nascimento.

O phenomeno pathologico da obsessão tem, como nota Dallemagne, um representante physiologico no facto banal de uma idéa indifferente que, sem sabermos como, nos surge na consciencia, interrompendo disparatadamente o curso das nossas preoccupações e desapparecendo um instante depois. Não ha aqui, em verdade, nem angustia, nem irresistibilidade; ha, porém, o phenomeno da emergencia inexplicavel e extranha de uma imagem, que o jogo consciente das idéas não provocou. A systematisação não existe tambem: um momento presente na consciencia, a idéa desappareceu sem deixar n'ella um vestigio. Imaginemos, porém, que a idéa extranha pertence á cathegoria das impulsivas, e concedamos que o acto n'ella representado seja de natureza cruel: atirar, por exemplo, á linha férrea um companheiro de viagem.

« uma verdadeira satisfação o sabermos que existam no nosso gremio homens a que os batalhadores do pulpito chamam atheus ou materialistas e cuja vida, não obstante, experimentada na pedra de toque de uma moralidade accessivel contrasta de um modo mais que favoravel com a vida d'aquelles que buscam aviltal-os com essa designação offensiva.

Por verdadeiro affecto á liberdade, por sabermos seguir e presar o progresso do bem, é que entendemos absurda e tyrannica a extincção dos conventos. O claustro, em casos analogos ao d'aquella heroina do nosso «conto», era um refugio celeste: como suppril-o? Que liberdade é essa que tolhe as mais innocentes acções da criatura? Existiam abusos?

Gayangos á versão de Al-Makkari, notas preciosas como fonte de erudição arabica; teriamos, emfim, estes ou outros recursos para sabermos que importancia deveriamos dar aos sabios precedentes como auctoridades para os successos do seculo XII, que era o que importava.

Ao nono mez torna a entrar Jupiter, o qual como temos dito é bom planeta, em geral todos os que nascem n'este mez vivem. Segredo 25Para sabermos dos meninos pequenos, a estatura que virão a ter depois de grandes

Sejam quaes forem as nossas aspirações, as nossas theorias, e se quizerem, os nossos sonhos quanto ao futuro, vivemos no presente, e quando não nos abstemos da politica, enfileiramo-nos nos partidos, ás vezes, até, sem o querermos, sem o sabermos. Como tive a honra de vos fazer notar, a questão da liberdade na sua plenitude e na sua existencia real está fóra, ou antes, acima dos partidos.

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