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Atualizado: 19 de junho de 2025
Esta obra nunca foi publicada, apesar d'isso extrahiram-se d'ella algumas copias, que alteraram muitos pontos essenciaes das viagens de Magalhães, o que bastante deprecia o seu conhecimento, e Diego de Barros Arana, diz que viu em Madrid uma d'essas copias, de letra do seculo XVI que possuia o erudito bibliophilo D. Paschoal de Gayangos.
Não o diz Abdel-halim; di-lo toda a gente; mas que tem o que fizeram os ommiadas com o que fizeram os almoravides? Isto, meu amigo, é incrivel! Ouçamos agora o sr. Gayangos: «Não consta da historia diz elle que Iussuf-Ibn-Tachfin ou algum dos seus successores tomasse nunca o titulo de Amiru-l-muminin, que era reservado para o khalifa, ou vigario do propheta no oriente.
Era preciso ouvil-o na intimidade da sua bibliotheca, no terceiro andar obscuro e modesto, conhecido de toda a mocidade estudiosa, terceiro andar a que tantas vezes subiram para fumar o cigarro democratico da camaradagem litteraria Lord Talbot, Lord Stanley, Gayangos, o conde de Brandebourg e tantos outros extrangeiros e viajantes illustres, para os quaes aquella humilde casa de litterato, tão hospitaleira e tão pobre, tinha altractivos que não podiam propornionar ás exigencias dos philosphos e dos principes, os mais brilhantes salões de Lisboa.
Gayangos á versão de Al-Makkari, notas preciosas como fonte de erudição arabica; teriamos, emfim, estes ou outros recursos para sabermos que importancia deveriamos dar aos sabios precedentes como auctoridades para os successos do seculo XII, que era o que importava.
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