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Atualizado: 13 de maio de 2025
Se esse homem, que fez a sua desgraça, que lhe roubou filho, haveres, e por ultimo a razão, debruçado sobre a sepultura, lhe extendesse a mão supplice e arrependida, implorando lhe o perdão para sua alma, que lhe faria? Perdoar-lhe tudo, para que Deus tambem me perdôe os meus peccados, respondeu ainda D. Marianna. Perdôa-me tambem, Manuel de Mendonça? disse o conde.
Repito-lhe que quero tomar em plena liberdade a minha decisão, e se eu em conclusão lhe declarar que o rejeito, nem por isso depois me deve increpar por lhe ter dado esperanças. E fique isto assente por uma vez! Mas então, então! exclamou Mozgliakov em voz de mais em mais supplice, será isso uma esperança? Poderei fundar uma qualquer esperança n'essas suas palavras, Zinaida Aphanassievna?
Quando a sua mãosinha pondo um dedo Em seus labios de rosa pouco aberta, Como timida pomba sempre álerta, Me impunha ora silencio, ora segredo; Quando em balsamo d'alma piedosa Ungia as mãos da supplice indigencia, Como a nuvem nas mãos da Providencia Um lagrima estila em flôr sequiosa;
O sol passa nos céus: sob o carvalho, Por cujos troncos se pendura a vide, Cego ancião, Mirrada dextra supplice estendendo, Ao passageiro, que o despreza, implora Do opprobrio o pão.
Nas calamidades publicas, era a sua voz supplice e crente, e afogada em lagrimas, a que levava, como guia segura, o côro de todas as nossas á presença do Senhor da Natureza. Em nossas dissensões domesticas, elle o Anjo da concordancia, que primeiro apparecia. Nas nossas quédas, elle o primeiro braço que nos alçava. Nas tribulações, elle o nosso mais previsto conselheiro.
Quando, como a alveloa, delicada E linda como a flôr que haja mais linda Passava como o cysne, ou como, ainda Antes do sol raiar, nuvem doirada; Quando em balsamo d'alma piedosa Ungia as mãos da supplice indigencia, Como a nuvem nas mãos da Providencia Uma lagrima estilla em flôr sequiosa;
Pavel Alexandrovitch trata logo de se approximar da Zina; está commovidissimo, com a voz a tremer: Zinaida Aphanassievna! Não está zangada commigo? diz timidamente e com modo supplice. Com o senhor? Mas por quê? pergunta a Zina um tanto ruborizada, erguendo sobre elle os esplendidos olhos. Pela minha vinda prematura, Zinaida Aphanassievna, já não podia supportar mais longo apartamento.
Aquella, que risonha os olhos firma, Como que rosto súpplice attentando, He a Benevolencia, e diz no affago, Que alguns, havendo a honra em mais que os lucros, Ante duro Ministro enfrêão preces, E só do Compassivo, e só do Affavel A presença demandão, que os conforte, Que ao rogo n'hum sorriso o effeito augure, E não de altiva injúria avilte o rogo.
Praza o carvalho a Jove; o loiro a Phebo; a vós o cedro; o cedro, inda saudoso e altivo do seu Libano, inda cheio das lembranças da Biblia, inda soberbo de hospedar em jardins, palacios, templos, Adonai, o Rei Sabio, o Povo Eleito. Assim glorioso e mistico, o bom cedro, o cedro-rei, viu supplice prostrar-se Israel ora a Deus, ora á fortuna, aos ceos e ao mundo, á eternidade e ao tempo.
Affinca as mãos convulso n'um rosario, Ao ceu a vida, supplice, demanda, N'uma imagem de Christo veneranda Crava os olhos de abutre, de corsario. Pois apesar das lagrimas-remorsos Das victimas do seu medonho trama Ruins phantasmas de lividos escorços. Nos paroxismos vende, além da cama, O Christo a um judeu, e em vis esforços A alma entrega a Satan, que lh'a reclama. *Paysagem*
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