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Atualizado: 6 de julho de 2025
Somos o segador, que ceifa o trigo, nas ardentes, e afflictivas calmas do estio; o robusto ceifeiro, que corta, nos prados, esmaltados de papoulas e boninas, o alimento constante dos rebanhos; o vinhateiro, que poda, empa, e cava a vinha; o navegante, que se afadiga em transportar os artefactos da creação humana; e o commerciante, que leva e faz circular em todas as zonas habitadas como o sangue nas arterias os succos da terra, e os productos das mais variadas industrias.
Se tenho nouos medos perigoſos Doutra Scylla & Caribdis ja paſſados, Outras Syrtes, & baxos arenoſos, Outros Acroceraunios infamados, No fim de tantos caſos trabalhoſos, Por que ſomos de ti deſemparados, Se eſte noſſo trabalho não te offende, Mas antes teu ſeruiço ſo pretende?
Oxalá que o rapaz nunca me sahisse de casa; que, a esta hora, não andaria por terras alheias... Terras alheias!... objectou o velho ministro de Filippe III. Não é terra alheia Hespanha; hespanhoes todos nós somos... Nemja eu! acudiu o cuteleiro nem meu filho o hade ser, sem a minha maldição.
Tó rola, eu procural-o depois d'uma d'estas! E enlaçando o pescoço do Alberto: Oh, filho, agora sim, que somos livres. O commendador era d'uma actividade zelosa e multiplicada; conferenciava com a D. Clementina, consultava o advogado, fallava ao juiz, convidava o Mendes e o Dr. Roberto para membros do conselho de familia.
'Oh não! Carlos cuida-o assassino de seu pae; e é falso. Minha avó ja me disse tudo. 'Falso! murmurou Carlos sem abrir os olhos: 'é falso? Pois não foi elle que matou meu pae? 'Não, filho, clamou a velha: 'não, meu filho; teu pae é este infeliz. 'E minha mãe? 'Tua mãe... e eu somos duas desgraçadas. Que mais queres saber? Tua mãe amou esse homem...
que honras e famas Em taes damas não ha para ser damas E, por tanto, visinho e amigo, á vista do que pregam estas pandorgas folicularias, symptomas de acirro incuravel no coração da França, somos entrados em periodo de decomposição.
O dever de todos, quantos sômos, que pugnamos pelas liberdades e bem do povo, é seguir sempre a grande ideia, atravez de todos estorvos e revezes, com o peito ao vento, o rosto alto, os olhos só fitos no futuro. Abrir bem o coração a voz que vem de cima, e cerral-o á das paixões da terra.
Em Aveiro, tenho a minha familia natural e a minha familia espiritual que sois todos vós! Perante a minha razão, ambas são egualmente legitimas. Fomos companheiros e somos irmãos.
E o alcaide-mór, collocando-se á testa do meio esquadrão, ajuntava friamente voltado para o major e para o capitão-mór: O sr. Isidoro Pinto tinha razão. Vamos receber uma carga a fundo, e receio que a nossa gente a não supporte. A confusão desordenada, em que a cavallaria ingleza corre no alcance dos granadeiros, póde ser-nos fatal. Em todo caso... somos portuguezes.
Vejo sombras á luz da minha dôr... Sombras talvez de eternas Creaturas Que vivem na alegria do Senhor... E quem sabe se os Mortos, nas Alturas, Vivem na paz de Deus, em sitios êrmos, Entre flôres, sorrisos e venturas?... E quem sabe se as dôres que soffremos E nosso corpo e alma, não são mais Que as suas vagas sombras irreaes?... Ah, nós sômos ainda o que perdemos...
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