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Mas como este vestia o uniforme de serviço interno e Sá Cardoso ostentava o dolman azul-ferrete com os galões do seu posto, todas as attenções derivavam naturalmente para o arrojado conspirador, que de resto, como já tivemos ensejo de o dizer, era, n'aquella occasião, o commandante em chefe da columna revoltada.
Não era, nunca foi, um palaciano, um homem de sala. Não sabia enganar nem fingir. O que era, era. Mas havia na sua alma, repito, um grande e doce fundo de bondade antiga. A sua individualidade ajustava-se de molde á conhecida quintilha de Sá de Miranda: Homem d'um só parecer, D'um só rosto, uma só fé, D'antes quebrar que torcer, Elle tudo póde ser, Mas de côrte homem não é.
A Junta do Porto. A intervenção estrangeira. A Regeneração. Reinado de D. Pedro V. A febre amarella. Reinado de D. Luiz. Conclusão. Vocês percebem, meus amigos, principiou o João da Agualva, que, tendo de lhes contar agora acontecimentos em que tomou parte muita gente que ainda está viva e sã, e não querendo offender ninguem, não posso estar com muitas reflexões.
Comtanto que estejamos de accordo, quanto ao mais, pouco importa! Se tu soubesses os transes de que eu tenho escapado, sã e a salvo! Em summa, permitte-me fazer uma tentativa.
«Fit sa croix, déclarant ne savoir pas écrire, Mais d'un ton si autain que nul ne put en rire.»
Isto é verdade; mas os esforços eram tão diplomaticamente frouxos que, vistos á luz da sã razão e da boa politica, os historiadores que negam parece ganharem a partida aos historiadores que affirmam a solicitude de D. João IV.
Á excepção do arcebispo, os outros governadores são imaginosos nos garabulhos a termos de não se perceberem. Por exemplo: D. João Mascarenhas, assigna: dfºmozs. E Francisco de Sá: ffrançisq deSá. D. João Tello de Menezes, escreve: Tello. m. E Diogo Lopes de Sousa: Gd.º lop; sus. Na orla da carta está o sello das armas reaes. Sobrescripto: Por os governadores. Mandei. Sebastião. Mandou-me. Mando.
Pinto de de Campos conhece e exercita as menos communs bellezas da nossa lingua. Já o haviamos admirado nas fluencias descuidadas da conversação, antes de o reconhecermos no purismo d'este livro perfeitamente executado. O seu estylo tem a sobriedade, a parcimonia de enfeites que se adquirem quando a sã e alumiada razão os escolhe.
A rainha D. Leonor, que tinha por ella particular predilecção, como para o deante veremos, era a mais desvelada e carinhosa das mães nos cuidados com a sua educação. Nutrindo-a de solidos pensamentos pela cultura sã e moral do seu espirito, não lhe fazia ao mesmo tempo perder a frescura da imaginação, nem lhe roubava a graça e a poesia, com que Deus a dotára.
Grande época de moralistas, o seculo XVII não deixaria escapar sem reflexão os problemas morais da dieta, e de facto os julgou com a severidade que uma sã moral reclama. Onde se insinuarem sentimentos de simples justiça,
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