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Atualizado: 6 de julho de 2025


Uma tarde, que fôra visitar uma prima enfermeira no hospital, viu ao chegar á ponte gente parada, embasbacada com gozo para uma rapariga de cuia á banda e garibaldi escarlate, que, de punho no ar, rouca, praguejava contra um soldado: o rapazola, um beirão de cara redonda e lorpa coberta de pennugem loura, virava-lhe as costas, encolhendo os hombros, as mãos muito enterradas nos bolsos, rosnando: Não lhe fez mal, não lhe fez mal...

Ainda estudou a lettra, as expressões, descortinando que redundar fora escripto com um O, architectura sem C. E rasgou furiosamente a grossa folha, rosnando no silencio da livraria: Aquellas bebadas! Sim, era d'ellas, das odiosas Louzadas!

A velha esconjurou-se, louvou a Deus pelo milagre visivel, e saíu, trotando e rosnando, para fazer a cama ao fazendeiro em um vão escuro, e desviar da cozinha a vista e as orelhas dos curiosos.

E ao irresistivel mando de Gonçalo, o velho, depois de sacudir demoradamente as joalheiras, começou a avançar pela estrada, vergado deante da egoa, como um captivo, com os longos braços a bambolear, rosnando, n'um rouco assombro: Ai como ellas se armam! Ai Santo nome de Deus, que desgraça!

Um preto quasi anão, grosso, roliço, com a carapinha semeada de cans, indicio de provecta edade, e brincos de prata nas orelhas, acabava de varrer, gemendo e rosnando, os tres degraus de pedra, que desciam da porta da entrada para a viella quasi deserta.

Camarada, lhe disse, eu não inventei a polvora, porque nasci depois della inventada. Elle concordou, rosnando: Polvora! polvora! que diabo é polvora? Doze horas depois fui ao escriptorio do Jornal; estava uma cartinha com a minha senha. Constava de duas linhas bem traçadas, quanto á essencia; quanto á calligraphia, nunca vi peóres gregotins.

Em Villa-Clara, na Assembleia, o José Gouveia encolhia os hombros, rosnando: «Desandou em janotaMas nos fins d'Abril uma noticia de repente alvoroçou Villa-Clara, espantou na quieta Oliveira os rapazes do Club e da Arcada, perturbou tão inesperadamente Gracinha, então em Amarante com o Barrôlo, que n'essa noite ambos abalaram para Lisboa e na Torre atirou a Rosa para um banco de pedra da cosinha, lavada em lagrimas, sem comprehender, gemendo: Ai o meu rico menino, o meu rico menino, que o não torno mais a vêr!

Mas aproveitando o sentimento da S. Joanneira para servir a sua paixão, acrescentou sentando-se, chegando a cadeira para ao d'ella: Eu nunca lhe quiz fallar d'isso, D. Augusta, mas... olhe que a Ameliasinha tratava o parocho com muita familiaridade... E pelas Gansosos, pelo Libaninho, mesmo sem quererem, a coisa ia-se sabendo, ia-se rosnando... Eu bem sei que ella, coitada, não via o mal, mas... a D. Augusta sabe o que é Leiria.

Não acudia eu todos os domingos, vestido de preto, a ouvir as missas melhores que te offerta Lisboa? Não me atochava eu todas as sextas-feiras, para te agradar, de bacalhau e de azeite? Não gastava eu dias, no oratorio da titi, com os joelhos doridos, rosnando os terços da tua predilecção? Em que cartilhas houve rezas que eu não decorasse para ti?

Não ha trafico, não ha gente! Oh esta Hespanha!...» A sineta badalava, moribunda. De novo fendiamos a noite e a borrasca. Resignadamente comecei a percorrer um Jornal do Commercio, antigo, trazido de Paris. Jacintho esmagava o espesso tapete do salão com passadas rancorosas, rosnando como uma fera. E ainda assim se escoou, ás gottas, uma hora cheia de eternidade.

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